Rio de Janeiro, 21 de Dezembro de 2025

Diretrizes visam igualdade de direitos entre meninas e meninos

Uma resolução da Secretaria Especial de Direitos Humanos do Ministério da Justiça e Cidadania objetivando garantir a igualdade de direitos entre meninas e meninos

Segunda, 26 de Dezembro de 2016 às 12:29, por: CdB

A norma apresenta recomendações a diversos órgãos públicos, bem como diretrizes voltadas a políticas de educação e de saúde sexual e reprodutiva para o público alvo

Por Redação, com ABr - de Brasília:

Uma resolução da Secretaria Especial de Direitos Humanos do Ministério da Justiça e Cidadania objetivando garantir a igualdade de direitos entre meninas e meninos nas políticas públicas de atenção e proteção de crianças e adolescentes foi publicada no Diário Oficial da União desta segunda-feira .

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A norma apresenta recomendações a diversos órgãos públicos, bem como diretrizes voltadas a políticas de educação e de saúde sexual e reprodutiva para o público alvo

A norma apresenta recomendações a diversos órgãos públicos, bem como diretrizes voltadas a políticas de educação e de saúde sexual e reprodutiva para o público alvo. Por meio da medida, o Conselho Nacional dos Direitos da Criança e do Adolescente (Conanda). Pretende superar situações que desfavoreçam o pleno desenvolvimento das meninas.

A resolução pede aos órgãos do Sistema de Garantia de Direitos de Crianças e Adolescentes. Que assegurem a igualdade de direitos entre meninas e meninos. Com prioridade para iniciativas que visem proteger as meninas contra as discriminações e violências de gênero.

Resolução

A resolução recomenda ainda, a órgãos responsáveis pelas políticas públicas de educação, saúde, assistência social, cultura, esporte, proteção. Defesa, que promovam capacitações para seus quadros sobre o assunto.

Recomenda também a ampliação e o aprimoramento de programas de formação voltados a profissionais de educação. E às políticas de saúde sexual e reprodutiva. Com o objetivo de incluir, nos projetos o tema da igualdade de direitos entre meninas e meninos.

Por fim, a resolução recomenda que esses mesmos princípios sejam levados em consideração nos serviços prestados por órgãos do Poder Judiciário. Ministério Público da União e dos Estados, Defensoria Pública da União e estaduais. Advocacia-Geral da União, procuradorias-gerais dos estados, polícias civil, militar e federal, ouvidorias e conselhos tutelares.

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