A investigação policial prosseguirá para identificação de outros envolvidos. A pena prevista para os crimes investigados pode chegar a 15 anos de reclusão.
Por Redação, com ACS – de Brasília
Nesta terça-feira, a Polícia Federal em Guaíra deflagrou a Operação Oplá para coibir os crimes de tráfico internacional de drogas e de armas de fogo.

Foram expedidas pela 1ª Vara da Justiça Federal de Guaíra/PR duas ordens judiciais de busca e apreensão e duas ordens de prisão preventiva. Os mandados foram cumpridos nos municípios de São Paulo/SP e Apucarana/PR.
O inquérito policial foi instaurando no âmbito da Polícia Federal após as apreensões de 2 mil munições de fuzil calibre .556 e de 101 kg de maconha.
Com o prosseguimento da investigação policial mais pessoas pertencentes ao grupo criminoso foram identificadas.
A investigação policial prosseguirá para identificação de outros envolvidos. A pena prevista para os crimes investigados pode chegar a 15 anos de reclusão.
Facção criminosa
Nesta terça-feira, a Força Integrada de Combate ao Crime Organizado na Bahia – FICCO/BA, em conjunto com a Polícia Federal em Minas Gerais e a Polícia Militar de Minas Gerais, deflagraram a operação Eirene Um, com o objetivo de cumprir dois mandados de busca e apreensão e um de prisão preventiva, no município de Extrema/MG. Os mandados foram expedidos pela justiça baiana.
As apurações criminais afirmam que o preso é liderança negativa de facção criminosa atuante na região do município de Jequié, sudoeste do estado da Bahia. Sendo o responsável por diversas ordens de ataques violentos a rivais e a bairros da cidade, o que provocou escalada da violência na população local.
O preso irá responder pelos crimes de tráfico de drogas, homicídio e organização criminosa. Se condenado pela prática dos crimes, as penas somadas podem chegar a 70 anos de reclusão.
O criminoso passava despercebido pela população local, na cidade mineira, vivendo uma rotina de empresário. Mesmo morando em outro estado, fora da área de conflito das facções, o criminoso continuava a comandar o tráfico de drogas, negociar armas de fogo e auferir lucro com os crimes praticados. Atuava com extrema violência, principalmente para manter sua hierarquia na facção.
As investigações tiveram a participação de equipes da FICCO/BA, do 19º BPM/BA, da Delegacia da PF em Varginha/MG e do 59° BPM/MG. As diligências continuam para identificar e responsabilizar penalmente outros integrantes do grupo criminoso.
A FICCO/BA é composta pela Polícia Federal, Polícia Militar da Bahia, Polícia Civil da Bahia, Polícia Penal da Bahia, Polícia Rodoviária Federal e Secretaria de Segurança Pública do Estado da Bahia.