América do Norte

O documento é uma referência indireta ao envio de navios, submarinos e militares pelos Estados Unidos (EUA) à costa da Venezuela. 

O governador de Ryazan, Pavel Malkov, disse que ao menos oito drones foram abatidos por sistemas de defesa aérea na região nas primeiras horas da manhã.

A declaração chega em meio às negociações para definir garantias de segurança para Kiev, que gostaria de contar com apoio militar dos Estados Unidos e da Europa.

Ao menos 11 pessoas morreram no ataque realizado contra uma lancha em águas internacionais; ‘Isso é muito delicado. E o direito à defesa?’, questionou Diosdado Cabello, considerado o número dois do chavismo.

A norma do final do século XVIII, utilizada pela última vez para deter cidadãos nipo-americanos, foi aplicada para enviar supostos integrantes da gangue venezuelana ‘Tren de Aragua’ para uma penitenciária de segurança máxima em El Salvador.

O governo Trump argumentou que a Constituição dos EUA permite que os presidentes usem tropas para proteger funcionários e propriedades federais.

Os Estados Unidos anunciaram o envio de vários navios de guerra para o Caribe, com o objetivo de combater o narcotráfico internacional.

Segundo Delcy Rodríguez, a Venezuela está diante de “uma das calúnias mais terríveis, para justificar a intervenção” e apoderar-se dos recursos energéticos do país.

A medida alinha ainda mais a administração de Donald Trump ao governo de Israel.

O antecessor de Trump, Joe Biden, tinha autorizado uma extensão da proteção à sua vice, que foi também à presidência; o atual presidente revogou a medida.

Os europeus, conhecidos como E3, declararam que ativaram um mecanismo chamado "snapback" em virtude das supostas "graves violações" de Teerã.

O ataque ocorreu em meio às negociações mediadas pelos Estados Unidos para uma reunião cara a cara entre os presidentes russo, Vladimir Putin, e ucraniano, Volodymyr Zelensky.

Desde 15 de agosto, a Casa Branca e o Pentágono têm usado declarações informais para anunciar uma operação militar no sul do Caribe, que teria como alvo o governo de Nicolás Maduro.

Desde que voltou para a Casa Branca, em janeiro, Trump mencionou diversas vezes esse seu desejo devido à importância geoestratégica do território.

O atirador cometeu suicídio. Ainda não se sabe a motivação do crime.

A maioria dos atuais e ex-funcionários do ICE solicitou anonimato devido a preocupações com retaliações contra eles mesmos ou antigos colegas.

Trump vinha pressionando Cook a renunciar e, diante da resistência da dirigente, publicou uma carta nas redes sociais afirmando que a tinha demitido "com efeito imediato".

A ação ocorre poucos dias após os EUA acusarem Nicolás Maduro, o presidente do país, de ter relações com o narcotráfico e mobilizar navios de guerra na região.

O episódio foi divulgado nesta segunda-feira e ocorre em meio à indignação internacional com a fome, ao número crescente de mortes por desnutrição.

Segundo Moscou, os ataques provocaram incêndio numa central nuclear na região ocidental de Kursk.