América Latina

O governo venezuelano reagiu a chegada do navio de guerra americano USS Gravely a Trinidad e Tobago enquanto o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, intensifica a pressão sobre o líder da Venezuela, Nicolás Maduro.

Partido do presidente sai vitorioso em eleições legislativas. Desempenho melhor que o esperado é visto como aval dos eleitores às reformas econômicas ultraliberais.

Navio de guerra chegou no domingo ao arquipélago localizado em frente à costa venezuelana.

A mobilização de um porta-aviões é uma grande escalada de poder militar em uma região que já viu um aumento incomum de tropas americanas no Mar do Caribe e nas águas da Venezuela.

Em 21 de agosto, a deputada Marcela Pagano, que há dois anos havia sido eleita pelo partido de Milei, A Liberdade Avança, deixou a sigla governista e lançou nas redes sociais uma série de denúncias contra o governo.

Segundo Daniel Noboa, três produtos químicos teriam sido adicionados a uma geleia e a alguns chocolates que foram dados a ele como presente em um evento; caso foi denunciado ao Ministério Público.

Esta é a décima vez que o país promove bombardeios do tipo na região sob a alegação, sem provas, de que as lanchas pertencem a narcotraficantes; episódios geram tensão com Colômbia e Venezuela.

Esse procedimento comprova os requisitos de vida necessários para o início formal dos processos de beatificação e canonização na Santa Sé.

Segundo um comunicado do governo de Trinidad e Tobago, o USS Gravely estará em seu território de 26 a 30 de outubro.

Até quarta-feira, foram registrados nove ataques dos Estados Unidos, incluindo os dois no Pacífico, que deixaram 37 mortos.

Presidente venezuelano afirma que armamento será usado para defender o país. Trump avalia realizar operações terrestres para supostamente combater o narcotráfico na América Latina.

A medida ocorre em meio à intensificação da pressão dos Estados Unidos sobre o governo de Nicolás Maduro.

Donald Trump ameaçou a retirada da ajuda financeira à Colômbia por, supostamente, fomentar a produção de drogas.

No primeiro segundo turno da história da nação, o centrista recebeu amplo apoio popular e regional, o que lhe permitiu derrotar o ex-mandatário Jorge "Tuto" Quiroga, da aliança Liberdade e Democracia (Libre).

As relações entre Bogotá e Washington estão desgastadas desde que Trump voltou ao cargo.

O governo colombiano critica a incursão militar dos Estados Unidos no Caribe, perto das águas venezuelanas.

Dois candidatos de direita disputam a presidência numa eleição que encerra duas décadas de hegemonia da esquerda no país. Em meio a uma crise econômica, desafios do novo presidente são grandes.

Santos estava preso desde julho passado, após ter sido condenado a sete anos de prisão por fraude e falsidade ideológica.

A mobilização de quarta-feira foi a mais violenta desde o início dos protestos, há um mês, contra o avanço do crime organizado e a instabilidade política.

A declaração foi feita poucas horas após o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, anunciar que havia autorizado operações secretas em solo venezuelano.