Europa

Os ataques deixaram mais de 100 mil pessoas sem energia nas regiões de Poltava, Sumy e Chernihiv, disse o presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky.

Segundo o ucraniano, conversar diretamente com Putin seria a única forma de destravar as negociações.

O jovem italiano, de 34 anos, nasceu em Roma e estava oficialmente listado como desaparecido desde dezembro de 2024.

Segundo Moscou, os ataques provocaram incêndio numa central nuclear na região ocidental de Kursk.

A informação do ataque também foi confirmada pelo Exército ucraniano, que disse ter retaliado um ataque da Rússia ocorrido na madrugada desta sexta-feira.

A ação conta com a adesão inclusive da Custódia da Terra Santa, instituição católica com sede em Jerusalém.

Serhii K., de 49 anos, foi detido pela polícia italiana na cidade de San Clemente, província de Rimini, na Emilia-Romagna, onde passava férias com a família.

A reunião também incluiria o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, e, de acordo com o líder ucraniano, pode acontecer na Áustria, na Suíça ou na Turquia.

Lavrov também denunciou uma "conspiração" de países europeus para tentar dificultar o processo de paz na Ucrânia.

A explosão ocorreu em um milharal perto de Osiny, no leste da Polônia, a quase 100 quilômetros da capital Varsóvia.

O presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky, anunciou também que a Rússia havia atacado um centro de distribuição de gás na região de Odessa, no sul do país.

O anúncio foi feito nesta quarta-feira, durante a audiência geral do pontífice norte-americano no Vaticano.

O plano foi condenado pela maior parte da comunidade internacional, que teme o agravamento da já catastrófica situação humanitária em Gaza.

O presidente dos EUA, por outro lado, admitiu que "é possível" que o chefe do Kremlin "não queira alcançar um acordo".

No ano passado, o governo suíço definiu novas regras sobre imunidade concedida a indivíduos com mandado de detenção internacional em aberto.

Pouco antes, Tajani havia defendido que o encontro entre Zelensky e Putin aconteça em Genebra, cidade com longo histórico de negociações de paz.

No total, os ataques russos mataram oito pessoas e feriram outras 54 em toda a Ucrânia em 24 horas até a manhã desta terça-feira.

Declaração ocorre após o presidente americano Donald Trump pressionar a Ucrânia a fazer concessões com o país em troca da paz.

As autoridades ucranianas citaram bombardeios russos durante a noite nas regiões de Sumi (nordeste), Odessa (sul) e Kharkiv.

O evento aconteceu no Borgo Laudato Si, projeto criado pelo finado papa Francisco para promover os ensinamentos de sua encíclica ambientalista homônima.