Europa

Trump tem adiado essas penalidades por meses, acreditando que poderia ter negociações frutíferas com Putin para acabar com a guerra.

As posições oficiais de Moscou e Kiev parecem, por ora, quase impossíveis de conciliar. A Rússia exige, entre outros pontos, que a Ucrânia renuncie definitivamente ao plano de adesão à Otan.

Mudanças visam dificultar vinda de parentes de determinados grupos de refugiados e suspender processo acelerado de obtenção do passaporte alemão.

Friedrich Merz e Volodymyr Zelensky anunciaram em Berlim um acordo de cooperação militar e industrial. Kremlin disse que plano alemão é "irresponsável".

A última tentativa de um encontro presencial entre os presidentes ucraniano e russo fracassou. Trump, por sua vez, expressou sua frustração com Putin e Zelensky.

Donald Trump voltou ao poder prometendo estancar a guerra no leste europeu rapidamente, mas desenrolar dos acontecimentos mostra que a aposta na violência bélica permanece.

O ministro francês dos Negócios Estrangeiros, Jean-Noël Barrot, Dermer avisou que Israel tomará medidas unilaterais como a legalização de colonatos não autorizados e a anexação de partes da Área C da Cisjordânia.

O presidente ucraniano, por sua vez, alertou que a Rússia está preparando novas ofensivas terrestres e reforçou as defesas aéreas, depois de ter sido alvo de ataques aéreos maciços russos nos últimos três dias.

Segundo Tajani, "Israel venceu a guerra contra o Hamas e a população civil de Gaza está sofrendo demais".

O presidente da França, Emmanuel Macron, negou nesta segunda-feira qualquer "briguinha de casal" com a primeira-dama, Brigitte Macron.

Essa é a terceira noite seguida que centenas de drones russos entram no espaço aéreo ucraniano. Dezenas de pessoas morreram durante os bombardeios.

O presidente dos EUA também disparou contra Zelensky: ‘Tudo o que sai da boca dele causa problemas, eu não gosto, e é melhor parar’.

A troca de três dias começou na sexta-feira e envolveu principalmente prisioneiros de guerra, juntamente com 120 civis, de cada lado. Neste domingo, os dois lados trocaram 303 prisioneiros.

A cerimônia foi concelebrada pelo cardeal vigário da Diocese de Roma, Baldassare Reina, e o vice, monsenhor Renato Tarantelli, os cardeais, bispos e párocos da capital da Itália.

Na segunda noite consecutiva de intensos bombardeios, 367 drones e mísseis foram disparados contra cerca de 30 cidades ucranianas, em especial a capital Kiev, deixando ao menos 12 mortos.

A reação do mandatário aconteceu após os ataques das forças de Moscou com mísseis balísticos Iskander e drones contra diversas regiões ucranianas, incluindo a capital Kiev.

Moscou enfatiza que a tomada de Stupochki permite que as forças russas reforcem seu controle sobre as tropas ucranianas nas direções de Konstantinovka e Dzeryinsky.

O ataque ocorreu na plataforma 13-14. A motivação, o gênero e a idade da pessoa presa ainda não são conhecidos.

Rússia e Ucrânia travam uma batalha com drones explosivos lançados quase diariamente desde que Moscou iniciou uma ofensiva contra a ex-república soviética há mais de três anos.

O acordo para a troca de mil prisioneiros foi o único passo concreto em direção à paz, após duas horas de negociações na semana passada em Istambul.