Europa

Ex-presidente catalão Carles Puigdemont chegou de surpresa a Barcelona, após quase sete anos foragido da Justiça espanhola, e sumiu de novo. Polícia realiza buscas na região.

Milhares de pessoas se mobilizaram para fazer frente a atos da ultradireita motivados por desinformação sobre origem de suspeito de assassinar três crianças.

Segundo Tenenti, desde maio, com a tensão aumentando na fronteira entre o Líbano e Israel, a missão se tornou um "posto de serviço não familiar".

O Ministério da Defesa da Rússia informou que os militares ucranianos tentaram romper a fronteira com tanques e veículos blindados.

O governo britânico alertou que os manifestantes seriam julgados rapidamente e que receberiam "todo o peso da lei" por causarem tumultos em várias cidades britânicas.

Francisco também pediu orações dos fiéis "pela martirizada Ucrânia, por Myanmar e pelo Sudão". "Que essas populações que tanto sofrem com a guerra possam reencontrar em breve a tão desejada paz", acrescentou.

Equipes de resgate seguem trabalhando para liberar todas as áreas atingidas. Em Sappada, no Friuli Veneza Giulia, o deslizamento deslocou grandes blocos de pedra.

Governo Putin acusa Zelensky de financiar grupos terroristas que atuam no Mali e no Níger; países africanos cortaram relações diplomáticas com Kiev.

A Rússia estava usando aviões de guerra para atacar veículos blindados ucranianos e havia movido suas próprias reservas para a área de combate.

Morgan, 57 anos, foi confirmada em julho como líder do Partido Trabalhista de Gales, tornando-se a primeira mulher candidata da legenda ao posto de chefe de Governo local.

O Conselho de Segurança russo informa que os encontros terão como temas "vários aspectos da segurança global e regional”.

Presidente ucraniano saudou a "nova fase de desenvolvimento da Força Aérea ucraniana", mas salientou que mais caças são necessários para "fechar o céu ucraniano" contra ataques russos.

Segundo o porta-voz do Ministério das Relações Exteriores iraniano, Nasser Kanaani, o país responderá ao assassinato de Haniyeh por Israel, mas "não deseja aumentar as tensões na região".

O Conselho Nacional Eleitoral da Venezuela (CNE) declarou o presidente Nicolás Maduro, no poder desde 2013, como vencedor da eleição do dia 28 de julho com 51% dos votos, provocando acusações imediatas de fraude por parte da oposição.

Morte de líderes do Hamas e Hezbollah gera apreensão quanto a escalada e possibilidade de um conflito regional. Grupos apoiados pelo Irã prometem retaliar. Israel se diz preparada para uma guerra "em todas as frentes".

Os protestos na Venezuela, que começaram na segunda-feira, após o anúncio do resultado oficial, deixaram ao menos 11 mortos, segundo várias organizações de defesa dos direitos humanos.

Polícia diz esperar mais violência para o fim de semana após esfaqueamento de três meninas. Episódio alimentou ressentimentos anti-imigração e anti-islã, com grupos de extrema direita por trás dos atos.

Segundo especialistas, o fenômeno já ocorreu de forma cíclica ao longo dos anos, e agora existe o temor pela sobrevivência do Chirocephalus marchesonii, uma espécie de camarão pré-histórico que vive nessas águas.

A líder da oposição, María Corina Machado, convocou um protesto para uma das grandes avenidas de Caracas. Sem surpresa, o Conselho Nacional Eleitoral (CNE) anunciou Maduro como vencedor com 52% dos votos.

A primeira cúpula de paz ocorreu em junho, na Suíça, com a presença de quase 100 países e instituições internacionais, mas sem a participação da Rússia.