Manchete

A Índia superou o Brasil e se tornou nesta segunda-feira o segundo país do mundo com mais casos de covid-19 registrados, em meio a uma segunda onda da doença que se espalha pelo território indiano.

Com degradação das condições de vida de milhões de brasileiros, movimentos sociais promovem campanhas para socorrer a população e criticam ausência do Estado. "As pessoas estão desesperadas", diz cientista político.

Cientistas do Laboratório de Biologia Integrativa do Instituto de Ciências Biológicas (ICB) da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) anunciou na quarta-feira a possível descoberta de uma nova variante do coronavírus Sars-CoV-2.

O Brasil registrou 4.195 mortes nas últimas 24 horas por covid-19, elevando para 336.947 as vítimas da pandemia no país, informou o Conselho Nacional de Secretários de Saúde (Conass).

O responsável por estratégia de vacinas da Agência Europeia de Medicamentos (EMA), farmacologista Marco Cavaleri, afirmou que há um vínculo claro entre o uso da vacina da AstraZeneca e casos muito raros de trombose.

A Índia registrou mais de 100 mil novos de coronavírus em 24 horas pela primeira vez desde o início da pandemia, elevando o número total de infecções para mais de 12,5 milhões. Com 103.558 novos infectados, o país se tornou o segundo a ultrapassar a marca de 100 mil casos de covid-19 em um único dia. 

Análise da Universidade de Washington estima que, no pior dos cenários, país pode chegar a 422 mil óbitos no fim do mês. Contudo, milhares de vidas podem ser poupadas se população usar máscara corretamente.

Autoridades de Mecklemburgo-Pomerânia Ocidental, região popular entre turistas por causa do seu litoral, barraram centenas de veículos no feriadão de Páscoa como parte de medidas para conter avanço da covid-19.

O ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, anunciou neste sábado que a Organização Pan-Americana da Saúde (Opas), braço da Organização Mundial de Saúde (OMS), vai auxiliar o governo federal na aquisição de "kits de intubação" para pacientes com covid-19 no Brasil, que se encontra com os estoques reduzidos.

Estado bate recorde de mortes por covid-19, e previsões de especialistas apontam que centenas poderão ficar sem leitos de UTI em abril. Sem espaço, segundo maior cemitério da capital paulista suspende enterros.

A Europa, alvo de críticas por se atrapalhar com a distribuição de vacinas contra a covid-19 e enfrentar uma nova onda de infecções, está correndo para acelerar o ritmo das aplicações de doses e evitar ficar ainda mais atrás dos Estados Unidos e do Reino Unido.

Em março, país registrou mais de 66 mil mortes por covid-19, mais que o dobro do contabilizado em julho de 2020, pior mês até então. Terceiro mês de 2021 foi marcado ainda por colapso de hospitais e queda de ministros.

O Departamento de Estado norte-americano ordenou a saída de todos os diplomatas não essenciais e de suas famílias de Myanmar por conta da violenta repressão dos militares que deram um golpe de Estado no país.

Declaração conjunta cobra cooperação internacional para maior troca de informações de saúde e canalização de recursos globais. Discurso de pedido por solidariedade, porém, não é praticado na distribuição de vacinas.

Uma comissão de especialistas internacionais da Organização Mundial da Saúde (OMS) concluiu que é "muito provável" que o coronavírus Sars-CoV-2 tenha sido transmitido de morcegos para humanos por meio de um animal intermediário.

Instituto ligado ao governo de SP vai solicitar autorização para início de testes clínicos da "Butanvac" nesta sexta-feira. Diretor afirma que espera ter 40 milhões de doses até o fim do ano.

Conforme os dados da Universidade Johns Hopkins, os EUA acumulam um total de 30.009.386 casos confirmados de coronavírus e 545.237 mortes causadas pela doença. Em números absolutos, o país é o mais impactado pela pandemia.

A chanceler Angela Merkel abandonou o plano acordado de estender o feriado de Páscoa na Alemanha, na tentativa de quebrar uma terceira onda da pandemia do coronavírus, pedindo desculpas aos alemães cansados do confinamento após a medida concebida apressadamente desencadear uma grande reação.

Após reunião com governadores que se estendeu pela madrugada, Merkel anuncia rígido confinamento durante o feriadão e ampliação das medidas restritivas até 18 de abril. "Temos uma nova pandemia", diz chanceler federal.

Com a vacinação anticovid atrasada em seus Estados-membros, a União Europeia pode bloquear a exportação de imunizantes da AstraZeneca até que a multinacional anglo-sueca entregue as doses estipuladas em contrato.