Oriente Médio

O ministro da Defesa de Israel, Israel Katz, alertou que, se os rebeldes houthis continuarem a disparar mísseis contra o território israelense, "eles sofrerão golpes dolorosos".

A intensificação dos confrontos, o avanço das mudanças climáticas e os cortes na ajuda humanitária feitos por Trump nos EUA podem agravar a situação em 2025.

Mohammed Saleh, diretor interino do Hospital Al-Awda em Jabalia, afirmou que foram transportados cinco corpos e que mais de 75 feridos nos ataques estão sendo tratados. 

O Hamas destacou que, dessa forma, Israel busca "impor seus próprios termos" ao enclave palestino. "O mundo quer um cessar-fogo e o fim da violência", enfatizou.

A suspensão das sanções, anunciada por Trump na terça-feira, permitirá que a Síria receba financiamento para a retomada da economia e projetos de reconstrução.

Os ataques israelenses das últimas horas, que ocorreram após o primeiro-ministro Benjamin Netanyahu ter anunciado que o Exército ia entrar “com força total” em Gaza.

Israel bloqueou os suprimentos para o enclave desde o início de março, quando retomou sua devastadora campanha militar contra o Hamas.

Netanyahu também colocou novamente sobre a mesa um plano para permitir que os civis de Gaza "deixem" a Faixa, sabendo que também é necessário que outros países concordem em acolhê-los.

Após a reunião, o primeiro-ministro israelense manteve uma conversa telefônica com o presidente dos EUA, Donald Trump, agradecendo-o por seus esforços.

Os moradores de Gaza estão enfrentando uma crise humanitária crescente, com Israel impondo um bloqueio de meses ao fornecimento de ajuda ao pequeno enclave palestino.

As forças israelenses expulsaram as crianças palestinas das escolas, muitas das quais saíram chorando, e colocaram uma ordem de fechamento.

Nos últimos dias, dezenas de milhares de reservistas israelenses teriam sido convocados para participar dessa operação para "conquistar" o enclave palestino, de acordo com fontes oficiais israelenses.

De acordo com o diário Israel Hayom, o gabinete também aprovou um aumento gradual da pressão militar sobre o enclave, além do esforço junto ao Hamas para aceitar um cessar-fogo.

Técnicos estão ocupados preparando tudo, montando as mesas onde os cardeais votarão e a estufa onde as cédulas secretas serão queimadas. O Vaticano divulgou, neste domingo, imagens dos preparativos.

A ação danificou o gerador da embarcação, deixando os tripulantes sem energia e em risco de naufrágio.

O governo israelense tem estruturado sua posição em torno de sua suspeita em relação ao presidente interino Ahmed al-Sharaa, que já chefiou uma ala da Al Qaeda.

O ministro das Relações Exteriores de Mascate, Badr Albusaidi, declarou que a quarta rodada das negociações foi "adiada por razões logísticas". Até o momento, as conversas ainda não produziram muitos resultados definitivos em relação ao assunto.

A posição dos EUA difere das dos demais Estados que se pronunciaram nos três dias de audiências na CIJ sobre ação movida pela Assembleia Geral da ONU.

Desde 2 de março, Israel cortou completamente todos os suprimentos para os 2,3 milhões de residentes da Faixa de Gaza.

A explosão fez ao menos 40 mortos e mais de mil feridos, de acordo com os últimos números divulgados pelas autoridades.