Polícia

Segundo a Polícia Federal (PF), a suspeita de corrupção de menores e promoção de organização terrorista começou a ser investigada em junho deste ano, após um homem, brasileiro, ser detido no Aeroporto Internacional de Guarulhos, em São Paulo.

Além de uma análise do local do crime, o promotor de Justiça responsável pelo caso está colhendo informações que serão utilizadas no procedimento investigatório criminal (PIC), que instaurou para apurar as circunstâncias da morte do adolescente.

As investigações apontam que os suspeitos enviavam mensagens eletrônicas fraudulentas à Caixa Econômica Federal com documentos oficiais falsificados. Esses documentos autorizavam a transferência de valores para contas bancárias de diversas pessoas.

O estudo também apresenta os efeitos dos tiroteios nas unidades de saúde. Nas comunidades com maior número de confrontos armados, 59,5% dos moradores afirmaram que as unidades já tinham sido fechadas por causa da violência, enquanto nas demais comunidades, o índice é de 12,9%.

Desde setembro do ano passado uma série de investigações e ações judiciais têm afastado suspeitos e procurado entender o que está por trás e como funciona o sistema de tortura aplicado por policiais penais.

De acordo com as investigações da PF, integrantes da PRF teriam feito bloqueios em estradas da Região Nordeste para dificultar o trânsito de eleitores no dia 30 de outubro de 2022.

Durante a ação, foram demolidas 69 construções em condições precárias de habitabilidade por ausência de saneamento e serviços básicos, feitas de madeira e lona, além de sete construções irregulares de alvenaria.

As investigações tiveram início após uma operação conjunta da PF e ICMBio, em abril deste ano, para reprimir garimpagem ilegal em unidades de conservação federais, na região de Itaituba.

Thiago estava em companhia de um colega numa motocicleta, quando foi atingido por dois tiros disparados pelos militares: um dos tiros atingiu a perna e o outro no peito do adolescente, que morreu no local.

Jair Barbosa Tavares, conhecido como Zico Bacana, e o irmão Jorge Tavares foram assassinados na segunda-feira no Rio de Janeiro. Eles estavam em um estabelecimento comercial no bairro de Guadalupe, Zona Norte da capital fluminense.

Com a "Operação Maria da Penha", a Polícia Civil espera incrementar ainda mais os números relativos à prevenção e ao combate aos crimes sofridos por mulheres por conta do gênero.

Em nota, a cooperação informou que estão sendo cumpridos cinco mandados de busca e apreensão expedidos pela Justiça Federal em Itaituba (PA). Entre os alvos estão um corretor de imóveis e dois servidores do Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra) no município.  

Os três respondem pelos crimes de homicídio, tentativa de homicídio e associação ao tráfico de drogas. Um deles foi preso em flagrante e os outros dois tiveram prisão temporária de 30 dias decretada pela Justiça.

Em nota conjunta divulgada nesta sexta-feira, o grupo classifica a operação como “malfadada” e afirma que ela produziu uma quantidade injustificada de mortes e violência institucional contra a população local.

Segundo investigações da Polícia Federal, com base na delação premiada do ex-policial militar Élcio Queiroz, um dos acusados de matar a vereadora e seu motorista, Suel teria participado da preparação para o homicídio e da ocultação das provas do crime.

O Escritório do Crime escancara o óbvio: “a contravenção desfila um indisfarçável rastro de sangue, ao som da impunidade, entoada pelas alas da corrupção, do medo e, principalmente, da omissão daqueles que olham o mundo a partir de uma lente de camarotes.

O ministro da Justiça e Segurança Pública, Flávio Dino, postou em seu perfil nas redes sociais uma mensagem, destacando que a PF está aplicando a lei contra os criminosos.

Segundo moradores da Baixada Santista, o clima desde que a operação foi deflagrada é de terror. A estudante Maria Eduarda Corrêa conta que a escola onde estuda suspendeu as aulas por uma semana porque não consegue garantir a segurança dos estudantes.

A suspeita é que milicianos utilizem o terreno para enterrar desafetos executados pelo grupo criminoso. Os recentes confrontos entre milicianos e traficantes por disputa de território, que assustaram moradores da Zona Oeste, afetou também a comunidade Rio das Pedras. 

Os processos contra as pessoas cadastradas de forma fraudulenta não teriam resultados financeiros contra os verdadeiros criminosos, já que os processados alegavam falta de patrimônio.