Polícia

Segundo a Secretaria Estadual de Administração Penitenciária, ele deixou a unidade à 0h15. Ele estava preso há uma semana depois que testemunhas o apontaram como autor do homicídio.

Os sete foram denunciados por fraude em licitação para serviços de emergência médica durante a Jornada Mundial da Juventude, que trouxe o Papa Francisco ao Rio de Janeiro, em 2013.

Os corpos foram encaminhados para o Instituto Médico Legal (IML) da região para que seja feita a identificação. Até o momento, estão confirmados nove mortos na chacina de Itaboraí.

O cabo Francisco Fernandes Souza, de 38 anos, foi assassinado na madrugada, em Belford Roxo, na Baixada Fluminense, quando saía de uma festa de aniversário.

A família do suspeito procurou a imprensa nos últimos dias para dizer que ele é inocente. De acordo com os familiares, o jovem estava perto de casa na hora do crime.

A Justiça determinou que Moraes pague uma multa no valor de cinco salários mínimos e preste serviços comunitários. Na sentença, a 1ª Vara Criminal de Nova Iguaçu determina a suspensão da prisão preventiva do prefeito.

Eles são acusados, ainda, de ocultação de bens adquiridos com os proventos das atividades ilícitas, por meio de ‘laranjas’; falsificação de documentos; pagamento de propina a agentes públicos.

De acordo com a Polícia Civil, as vítimas foram assassinadas no bairro da Marambaia, que fica no limite com o município de São Gonçalo.

Ele servia em uma unidade sediada na Vila Militar (RJ), e morreu em decorrência de complicações causadas por “provável exaustão térmica”.

A população será atendida por policiais do Batalhão de Áreas Turísticas (BPTur), do Regimento de Polícia Montada (RPMont) e da unidade Rondas Especiais e Controle de Multidões (Recom).

De acordo com as informações da PM, policiais foram ao local para averiguar informações sobre um carro que tinha sido roubado e abandonado por criminosos na Estrada do Quitungo.

A investigação em torno de Fabrício Queiroz está suspensa, segundo o MPRJ, até um pronunciamento do relator da reclamação que gerou a suspensão.

A quadrilha alvo da operação desta quinta-feira movimentava, segundo a polícia, R$ 200 milhões por ano e fornecia até duas toneladas de maconha e 500 quilos de cocaína por dia a facções criminosas do Rio e Espírito Santo.

O carro da deputada de 59 anos foi alvejado, no domingo, no bairro da Penha, Zona Norte do Rio. Ela estava a caminho de uma igreja, em companhia da mãe de 88 anos.

Em 2014, ela foi solta por decisão da Primeira Turma do Supremo Tribunal Federal (STF), mas voltou a ter sua prisão, em regime semiaberto, decretada em 2016, pela Justiça Fluminense.

Delegada, Marta, de 59 anos, foi chefe da Polícia Civil do Rio.  A declaração foi feita durante a cerimônia de posse do secretário de Agricultura, Pecuária, Pesca e Abastecimento, Eduardo Lopes.

A ação envolveu mandados de prisão e busca e apreensão nas favelas do Preventório, Lazareto e Peixe Galo. A operação também busca mapear essas regiões e identificar outros envolvidos com a quadrilha.

Segundo a Polícia Militar (PM), ele foi baleado quando os assaltantes fizeram disparos com suas armas e o jovem tentou proteger sua mãe.

A ação pede a indisponibilidade de bens dos dois acusados, além do operador José Augusto Ferreira dos Santos e da Agrobilara Comércio e Participações, empresa de criação de gado da família Picciani.

A motivação do crime ainda não foi descoberta, mas o Disque Denúncia confirmou que a deputada Martha Rocha foi informada de três ameaças feitas a ela e recebidas por este canal em novembro do ano passado.