Redes Sociais

Desde o ano passado, o app chinês passa por uma rigorosa auditoria de segurança para poder permanecer em conformidade com a regulação do país norte-americano.

Sendo assim, a Meta vai reduzir o ritmo de contratações e cancelará projetos de baixa prioridade para "achatar" suas organizações internas. A partir do dia 15 de março, as demissões na área de recrutamento terão início.

Agora, a ideia é aumentar a responsabilidade de moderação das companhias. A proposta inclui a publicação, por parte das big techs, de relatórios semestrais sobre os conteúdos sendo monitorados em cada plataforma.

O embate faz parte de um contexto de guerra híbrida mais moderna sem deixar de lado a velha geopolítica. Empresas de tecnologia de todo o mundo correm para dominar um campo que parece ser parte de uma próxima revolução tecnológica profunda.

A multa para quem não cumprir as novas regras pode chegar a 4% das receitas anuais da empresa. Por isso, o chefe do mensageiro prefere que o app seja bloqueado no Reino Unido, caso a lei realmente seja aprovada.

Atualmente, o Twitter usa moderadores humanos e tecnologias de inteligência artificial para remover conteúdos ilegais e que ferem suas políticas de uso. Isso é praticamente padrão entre as diferentes redes sociais.

O ex-presidente Donald Trump tentou impedir, em 2020, que novos usuários norte-americanos baixassem o TikTok, mas perdeu uma série de batalhas judiciais. Em junho de 2021, o atual chefe do Executivo dos Estados Unidos, Joe Biden, retirou as ordens.

A novidade segue uma consulta feita pela empresa chinesa ao Digital Wellness Lab, uma instituição do hospital infantil de Boston. Como resultado, o TikTok decidiu definir o tempo de uma hora por dia para usuários adolescentes e infantis como padrão.

A implementação de ferramentas com IA generativa do Google, porém, é especialmente delicada. A empresa precisa tomar cuidado redobrado para que as funções adicionadas não violem direitos autorais de outros conteúdos disponíveis na plataforma.

O banimento foi ordenado pelo Congresso norte-americano em dezembro. Há a preocupação por parte de legisladores e integrantes do governo dos EUA de que a China use os dados armazenados pela ByteDance, empresa responsável pelo TikTok, para acessar informações dos norte-americanos.

Órgão proíbe funcionários e eurodeputados de usarem a rede social chinesa em dispositivos de serviço, por questões de segurança. Decisão ocorre após medida semelhante nos EUA.

No caso de imagens, entre suas aplicações o CEO da Meta comentou uso no Instagram. Em um parênteses curto, Zuckerberg disse que a IA poderia criar filtros no Instagram e imagens para anúncios, afinal, as redes sociais estão aceitando qualquer tipo de ads.

Casa Branca dá 30 dias para que aplicativo chinês seja removido de dispositivos oficiais, apontando riscos à privacidade de usuários e à segurança de dados do governo. Canadá também adota medida.

Ao menos outros 200 funcionários, equivalente a 10% da força de trabalho atual do Twitter, foram demitidos neste último corte. Entre eles, o gerente sênior de produtos, Martijn de Kuijper. Equipes de engenharia e de ciências de dados também foram desligadas da empresa.

O novo Mercedes-Benz Classe E vem com uma versão atualizada do MBUX, sistema de infotenimento da marca. O carro tem com uma tela que ocupa todo o painel dianteiro. Nela, dá para ver TikTok na parte central, mas só quando o carro está estacionado.

O aplicativo já está banido de dispositivos do governo federal dos Estados Unidos por suspeita de que as autoridades da China tenham acesso aos dados coletados pela rede social. 

Os pais do estudante acusam o YouTube, subsidiária da Google, de ter recomendado vídeos do grupo jihadista a alguns de seus usuários. Segundo eles, "ao recomendar vídeos do EI para seus usuários, o Google ajudou o EI a espalhar sua mensagem e, assim, forneceu suporte material".

Segundo o Instagram, as "compras ao vivo" da plataforma deixarão de funcionar a partir de 16 de março, porém esse é o único recurso das transmissões em tempo real que sofrerá alguma alteração.

A fala chamou a atenção. Especialmente porque, em 18 de dezembro de 2022, Musk fez uma enquete, perguntando se ele deveria deixar o cargo de CEO. Ele ainda afirmou que tomaria uma decisão a partir dos resultados.

Atualmente, o quadro de funcionários da Meta está na casa de 76 mil pessoas. Ao contrário de novembro, quando houve um vazamento especulando que 8,7 mil empregados seriam demitidos, ainda não a uma estimativa sobre o próximo layoff da Meta.