Redes Sociais

Repórteres haviam noticiado sobre Elon Musk e as mudanças que ele vem promovendo na plataforma. Empresa não comenta decisão. A plataforma incluiu ainda em suas normas a proibição do compartilhamento de localização de terceiros sem o consentimento destes.

O risco de falência do Twitter não é um assunto novo, já tendo sido admitido pelo próprio Musk em uma reunião com seus funcionários. Apesar de não ter se pronunciado novamente sobre o assunto, uma série de sinais da sua gestão parecem corroborar com essa possibilidade.

Devido ao medo de espionagem, a nova legislação visa impedir todas as transações de qualquer empresa de mídia da China, Rússia ou sob influência dos países. Em setembro do ano passado, Donald Trump anunciou que iria banir o aplicativo nos EUA.

Nos finais de outubro, Musk fechou definitivamente o acordo de compra do Twitter no valor de US$ 44 bilhões (R$ 233 bilhões). Musk prometeu liberalizar a política editorial da rede social, que antes tinha sido criticada por censurar muitas das publicações.

Michael Shellenberger notou que, nas eleições norte-americanas de 2018, 2020 e 2022, 96%, 98% e 99% das doações da equipe do Twitter foram destinadas ao Partido Democrata, sugerindo assim um conflito de interesses.

A mesma ameaça foi feita em 2021 e ainda neste ano, quando PLs similares foram propostos na Austrália e no Canadá, respectivamente. O projeto batizado de preservação e competição do jornalismo é apoiado pelos partidos Republicano e Democrata.

Ye havia voltado ao Twitter semanas atrás, quando o dono do Twitter, Elon Musk, concedeu "perdão oficial" ao rapper junto com a conta do ex-presidente dos Estados Unidos Donald Trump. O rapper também perdeu o próprio perfil no Instagram, mas ele não voltou à rede da Meta.

Os dados entregues pelo Telegram às autoridades indianas incluem nomes, números de telefone e endereços IP de administradores dos canais acusados. Obviamente, o objetivo é identificar os responsáveis pela suposta violação do conteúdo protegido por direitos autorais.

Julian Assange é ilegalmente acusado pelo governo dos EUA de violar a Lei de Espionagem de 1917, usada durante a guerra para perseguir pacifistas e dissidentes e classificá-los como espiões. O jornalista australiano está detido no Reino Unido desde 2019.

Recentemente, Musk começou a atacar a Apple depois que ele publicou que a empresa pode remover o Twitter da App Store, motivada pelo relaxamento das medidas contra discursos de ódio na rede social e "anistia" a usuários banidos permanentemente.

Trata-se de uma brincadeira que mexe com a imaginação dos usuários do TikTok. Cientes disso, um grupo hacker teve uma ideia: oferecer um segundo filtro, este para remover o efeito de corpo invisível. Com isso, a suposta nudez dos participantes do desafio é exposta.

Os jornalistas vieram ao Brasil como parte de viagem que realizam pela América Latina a fim de se reunirem com lideranças políticas e sociais, movimentos, organizações e sociedade civil organizada que defendem a liberdade de Julian Assange.

Pouco depois de comprar a rede social por US$ 44 bilhões, e em meio a demissões em massa de seus funcionários, Musk impôs um modelo de verificação de contas por meio de pagamentos, mas inúmeros brincalhões e impostores fizeram o empresário reconsiderar seu plano.

Medida é anunciada após enquete online aprovar a ideia. Benefício não incluirá perfis que infringiram a lei ou enviaram "spam flagrante". Bilionário reativou recentemente contas de figuras da ultradireita, como Trump.

Plataforma diz que agiu devido a repetidas violações, principalmente no programa "Pingos nos Is", e tomou medida por conta própria, sem que houvesse pedido judicial. Emissora já é investigada pelo TSE.

A segurança e privacidade de menores parece ser atualmente um dos focos das grandes redes sociais. Após o TikTok decidir aumentar a idade mínima de suas lives, é a vez da Meta também fazer atualizações relacionadas ao assunto em suas plataformas.

O Twitter demitiu altos executivos e impôs cortes drásticos de empregos sem aviso prévio após a tumultuada aquisição da companhia por Musk. Cerca de metade da força de trabalho foi demitida e outras centenas de pessoas teriam desistido como resultado de suas amplas reformas.

Insatisfeito com a decisão do Twitter e de outras Big Tech do Vale do Silício, Trump criou a própria rede social, a TRUTH Social. A plataforma prometia ser um ambiente de "conversas livres, abertas e honestas, sem discriminação contra nenhuma ideologia política".

O aplicativo é "uma enorme ameaça", disse o presidente do Comitê de Inteligência do Senado, Mark Warner, democrata da Virgínia. "Todos os dados que seu filho está inserindo e recebendo estão sendo armazenados em algum lugar em Pequim", disse ele.

Diante de uma gestão caótica desde que assumiu o controle da empresa, há três semanas, Musk também está considerando demitir mais funcionários do Twitter já nesta segunda-feira. Desta vez visando o lado de vendas e parcerias do negócio após demissões em massa entre engenheiros na quinta-feira.