calor

O período de incêndios vorazes coincide com a onda de calor mais intensa já registrada no país, que se deu entre os dias 3 e 18 desse mês.

País reduz queimadas e adota medidas para liderar esforços contra incêndios florestais. Ministério do Meio Ambiente e Mudança do Clima, junto ao Ibama e ICMBio, reforça ações preventivas.

Cidade poderá ter temperaturas acima de 35º C no fim de semana; com crianças e idosos, o cuidado deve ser redobrado.

Em vez da Praça São Pedro, o encontro semanal com os fiéis foi realizado no auditório Paulo VI, que tem capacidade menor.

O aquecimento global está deixando a região do Mediterrâneo com verões mais quentes e secos, segundo os cientistas, e os incêndios florestais aumentam a cada ano.

Na Turquia, termômetros ultrapassaram os 50 °C pela primeira vez. Apesar das altas temperaturas, mês passado marcou fim de sucessão de quebra de recordes de calor nos últimos dois anos.

Antes de 2016, era incomum que esses casos ocorressem ao mesmo tempo. De lá para cá, passaram a acontecer todos os anos.

O estudo teve como alvo 10 dias, encerrados em 2 de julho, durante os quais grande parte da Europa Ocidental foi atingida por calor extremo.

As temperaturas chegaram a 41,5 ºC em Durban-Corbières (sul), 39,8 °C em Nimes (sul), e 38,8 °C em Avignon (sudeste).

O clima extremo lembra os consumidores da geada fatal em fevereiro de 2021, que deixou milhões de texanos sem energia, água e aquecimento por dias e de uma onda de calor brutal em agosto de 2020.

O pico de temperatura está previsto para este sábado, quando os termômetros devem se aproximar dos 40°C em algumas cidades francesas, entre elas, Paris.

Pela primeira vez, os dados indicam também pequena probabilidade de que, antes de 2030, o mundo possa registrar um ano 2ºC mais quente do que na era pré-industrial.

Segundo o boletim, apenas na Península Ibérica e no sul da França não foi observado recorde de temperatura no mês passado.

No alerta, a Defesa Civil recomenda que a população se mantenha hidratada, bebendo água regularmente. Também é importante evitar a exposição ao sol nos horários mais quentes do dia.

No mês de janeiro, a secretaria estima que 3 mil pessoas foram atendidas por complicações em decorrência do calor intenso. Já nos primeiros 18 dias de fevereiro, cerca de 2,4 mil pessoas já foram atendidas em unidades.

Com a onda de calor, a cidade atingiu, às 12h35 da segunda-feira, o nível 4 de calor, o segundo mais alto em uma escala até 5. É a primeira vez que o Rio atinge o patamar.

De acordo com o serviço de meteorologia da prefeitura, há um sistema de alta pressão no oceano influenciando o tempo e aumentando as temperaturas na cidade.

A previsão inicial era de que o ano letivo começasse nesta segunda-feira. Caso a decisão não seja revista, a expectativa é de que as aulas iniciem no dia 17 de fevereiro.

Para enfrentar o calor, é preciso ter coragem. Mas; além de praias e cachoeiras, os cariocas e turistas têm como opções 15 blocos de rua que vão se apresentar pela cidade. É o segundo fim de semana do pré-carnaval de rua oficial.

Apesar das temperaturas elevadas, o Inmet reforça que o fenômeno ainda não pode ser classificado como onda de calor, pois não atende a todos os critérios técnicos de temperaturas 5°C acima da média.