EUA

Casa Branca afirma que governo colombiano concordou com todas as condições impostas por Trump para o repatriamento de migrantes ilegais e que incluíam tarifas e restrições em vistos.

Por Aldo Fornazieri - Negacionismo climático, macarthismo moral e religioso, imperialismo nos moldes do século XX. É o que vem por aí.

Sobre a cobrança por Trump de um acordo mais "justo", que reduza o déficit comercial norte-americano que ele chama de "ridículo", a porta-voz afirmou que "a China nunca buscou deliberadamente um superávit comercial com os EUA”.

A trajetória parlamentar de Rubens Paiva revela uma atuação política de enfrentamento às forças reacionárias no país. Eleito deputado federal em 1962 pelo Partido Trabalhista Brasileiro (PTB), o mesmo do então presidente Jango, Paiva teve papel central na luta contra a articulação golpista que já se formava em 1963.

Horas antes, a porta-voz da Casa Branca, Karoline Leavitt, havia informado que uma operação realizada após a posse de Trump tinha levado à prisão de 538 imigrantes em situação irregular.

Os números foram divulgados pela porta-voz da Casa Branca, Karoline Leavitt, que disse que "a maior deportação em massa da história está bem encaminhada".

O incêndio Hughes, na área de Castaic Lake, no condado de Los Angeles, forçou retiradas com avisos de "ameaça imediata à vida".

As pessoas que enfrentam deportações rápidas não têm acesso a um advogado e não podem apresentar provas contra sua remoção dos EUA, de acordo com queixa do Make the Road New York, um grupo de defesa dos imigrantes.

Os soldados realizarão principalmente tarefas logísticas e burocráticas, como entrada de dados e levantamento deles, monitoramento e manutenção de veículos.

A declaração é dada após Trump participar de uma missa na terça-feira na Catedral Nacional de Washington, liderada pela bispa da Diocese Episcopal, a reverenda Mariann Edgar Budde.

Em discurso no Fórum Econômico Mundial, um dia após a posse de Trump, Von der Leyen comentou sobre uma nova era de dura competição geoestratégica que se desenvolveu no último quarto de século.

Parte da diplomacia brasileira avalia que o alinhamento entre o governo do republicano Donald Trump e as ‘big techs’ trará um teste para as democracias ao redor do mundo, incluindo o Brasil. Os bilionários Elon Musk, dono do X, Mark Zuckerberg, da Meta, e Jeff Bezos, da Amazon, estiveram presentes à cerimônia de posse.

O país avançou na segunda colocação do Grupo E, com dois triunfos, atrás apenas da seleção portuguesa, líder da chave, com 100% de aproveitamento nas três partidas.

Ele substitui o impopular mandatário Joe Biden e promete aproveitar a maioria conservadora no Congresso e na Suprema Corte para avançar na agenda promovida em seu primeiro mandato.

Em 2024, o Congresso aprovou uma lei que dava até este domingo para a empresa chinesa ByteDance, dona do aplicativo, vender a operação nos EUA para norte-americanos, com o argumento de que a plataforma representa riscos à segurança nacional.

Serviços de imigração dos EUA realizarão batidas contra estrangeiros sem documentos em todo o país já a partir de terça-feira, segundo o chefe da política de imigração do novo governo.

Bolsonaro encontra-se com o passaporte retido pela Polícia Federal (PF) e proibido de deixar o Brasil, sob risco de uma fuga da Justiça. Em novembro último, o deputado Eduardo Bolsonaro (PL-SP) disse da expectativa de que a posse de Trump facilitaria a aprovação de um projeto no Congresso dos EUA.

A Suprema Corte agiu rapidamente no caso, tendo realizado audiências em 10 de janeiro, apenas nove dias antes do prazo estabelecido pela lei. 

Assessores graduados do presidente brasileiro também têm dito, nos bastidores, que os países manterão um diálogo cordial e lembram da relação de Lula com o ex-presidente dos Estados Unidos, George W. Bush, também do Partido Republicano.

A combinação da inteligência artificial e de uma imprensa livre que “está ruindo”, destacou ele, torna os americanos mais vulneráveis.