Fórmula 1

A Ferrari tem 619 pontos no Mundial, 21 a menos que a McLaren, com 640, distância difícil de ser superada em apenas uma etapa, sobretudo em um circuito onde as ultrapassagens são mais complicadas.

Uma extensão de um ano foi acordada com o promotor local para 2026, com a corrida em Zandvoort a ser realizada no formato sprint pela primeira vez, disse o esporte de propriedade da Liberty Media em um comunicado.

O domínio da McLaren, no entanto, esteve presente na corrida sprint deste manhã. Tão grande que Lando Norris simplesmente resolveu dar de presente a vitória para o companheiro de equipe, Oscar Piastri.

O circuito, construído em 1922, é o grande prêmio caseiro da Ferrari, que venceu mais vezes em Monza do que qualquer outra equipe, com a última vitória ocorrendo este ano, quando Charles Leclerc levou a bandeira quadriculada.

Com o quarto título, o holandês se iguala ao francês Alain Prost e ao alemão Sebastian Vettel, atrás apenas do argentino Juan Manuel Fangio (cinco), do alemão Michael Schumacher e do britânico Lewis Hamilton, ambos com sete.

Russell marcou um tempo de 1m33s186 no Q3, apenas um décimo à frente de Carlos Sainz, da Ferrari. Pierre Gasly surpreendeu e colocou a Alpine na terceira posição.

A principal categoria do automobilismo mundial transformou a tradicional apresentação do design dos monopostos em um grande espetáculo, que ocorrerá em 18 de fevereiro, em Londres.

O brasileiro de 20 anos será liberado do programa de desenvolvimento da McLaren, ao qual estava ligado desde 2023, quando faturou o título da F3.

O espanhol, que largou na pole position, concluiu a prova na liderança, seguido de Lando Norris, da McLaren, e de seu companheiro de equipe, Charles Leclerc.

As autoridades do conselho de Madri já afirmaram que a Ifema, responsável pela organização de eventos na cidade, enfrentará perdas financeiras no planejamento da corrida devido à ausência de investimentos.

Largando na pole position pela sexta vez na carreira, Norris enfim conseguiu manter a primeira posição na largada e fez uma corrida segura, terminando a prova com uma vantagem de 21 segundos sobre o holandês. Essa foi sua terceira vitória na carreira.

O francês analisou que o time de Maranello é competitivo, mas defendeu que uma boa gestão dos pneus será decisiva para triunfar na próxima etapa da categoria.

Essa solução que será adotada pela Red Bull, envolve combinar três diferentes evoluções do assoalho em um único conjunto.

Essa é sétima vitória de Leclerc na carreira e a segunda na temporada, juntando-se a Mônaco, sua corrida em casa.

Até agora, Verstappen era o único vencedor da prova no Circuito de Zandvoort, que retornou à F1 em 2021 depois de ter ficado fora do calendário desde 1985.

Iniciado o relógio em regressiva para os 18 minutos da primeira fase. Sem demorar, Oscar Piastri foi um dos primeiros a logo deixar os boxes, seguido por Lando Norris, Lance Stroll, Alexander Albon e Max Verstappen – todos de pneus intermediários por conta das condições do asfalto.

Hamilton, que guiará a Ferrari na próxima temporada da F1, não vencia um GP desde 2021, quando ganhou a prova da Arábia Saudita. No período, o britânico viu seu parceiro de equipe, George Russell, triunfar duas vezes.

O espanhol, por sua vez, disse logo em seguida que "não podia ficar atrás" do companheiro "por toda a vida". Leclerc e Sainz estão em terceiro e quarto lugares no campeonato, respectivamente, com 148 e 116 pontos. O líder é Max Verstappen, da Red Bull, com 219.

O tricampeão ganhou a posição de Norris logo na largada, mas ambos foram ultrapassados por George Russell (Mercedes) na primeira curva. Na abertura da terceira volta, no entanto, Verstappen deixou Russell para trás e assumiu a ponta.

Após dificuldades no GP de Mônaco, Verstappen largou em segundo e chegou a escapar da pista em uma ocasião, mas conseguiu gerenciar bem a troca de pneus e as paradas nos boxes para garantir o terceiro triunfo consecutivo no Canadá.