guerra

As forças de Moscou intensificaram seus bombardeios aéreos em toda a Ucrânia durante as primeiras semanas do inverno.

O diretor geral do departamento de polícia de Gaza, Mahmoud Salah, e seu assessor, Hussam Shahwan, foram mortos no ataque, de acordo com o Ministério do Interior de Gaza, administrado pelo Hamas.

No lado ucraniano, o presidente Volodimir Zelenski confirmou o retorno de 189 cativos. Mais cedo, um comunicado do ministério russo da Defesa falou em "150 militares russos repatriados" em troca de "150 prisioneiros de guerra do Exército ucraniano".

Conforme o documento, as agências funerárias são obrigadas a ter lotes de terra nos cemitérios que sejam suficientes para enterrar 5% da população no território da paróquia.

Israel e o Hezbollah concordaram com um cessar-fogo de 60 dias, mediado pelos Estados Unidos, que prevê a retirada militar israelense em fases após mais de um ano de guerra.

Sete dos feridos foram hospitalizados depois que o ataque danificou várias barracas no mercado, informou o governador de Dnipropetrovsk, Serhiy Lysak, em mensagem no Telegram.

O Exército israelense afirmou, na plataforma de mensagens Telegram, ter feito "ataque preciso a um veículo com célula terrorista da Jihad Islâmica na área de Nuseirat".

Em nota, a milícia palestina afirma que as novas exigências dizem respeito à "retirada" das tropas israelenses, à libertação de prisioneiros e ao retorno dos deslocados para suas casas.

Neste sábado, o Ministério russo da Defesa reivindicou a captura da vila ucraniana de Kostiantynopolské, na região de Donetsk, no leste do país.

Por Wevergton Brito - A derrubada de Bashar Al-Assad não basta para deter este declínio, que é real e tem causas objetivas, mas continua sempre sendo obrigatório analisar a “realidade concreta de forma concreta”.

As defesas aéreas russas abateram 84 drones, incluindo 36 sobre a região de Rostov, que faz fronteira com a Ucrânia, segundo o Ministério da Defesa.

Segundo Zelensky, "a Rússia não só envia tropas norte-coreanas para atacar posições ucranianas, mas também tenta esconder perdas queimando os rostos dos soldados norte-coreanos mortos em batalha".

Para a organização não-governamental norte-americana HRW, a queda do regime "oferece uma oportunidade histórica para a Síria romper com décadas de repressão e virar a página das violações aos direitos humanos".

Documentos produzidos pela ONG Repórteres Sem Fronteiras (RSF) e pela Federação Internacional de Jornalistas (FIJ) foram divulgados nesta semana.

A declaração chega na esteira da queda do ditador Bashar al-Assad, símbolo de uma dinastia que estava no poder havia mais de 50 anos, mas que não resistiu a uma ofensiva de apenas 11 dias encabeçada por rebeldes jihadistas.

A Síria vive uma guerra civil, desde 2011, que ganhou novos contornos na semana passada, quando grupos rebeldes islâmicos que lutam contra o governo de Bashar Al-Assad tomaram a cidade de Aleppo.

Em menos de uma semana, o avanço dos insurgentes representa um duro golpe ao governo do presidente Assad.

O Qatar mediou vários retornos de crianças ucranianas levadas da zona de conflito para a Rússia desde o início da guerra. Milhares de civis, a grande maioria deles ucranianos, foram mortos desde que a Rússia lançou sua invasão.

Em sua ameaça mais forte desde que a trégua foi acertada para pôr fim a 14 meses de guerra com o Hezbollah, Israel afirmou que responsabilizaria o Líbano por não desarmar os militantes que violaram a trégua.

O Exército israelense tem operado em Jabalia e também nas cidades de Beit Lahiya e Beit Hanoun desde outubro. Suas forças mataram centenas de militantes nos três locais desde o início da operação, informou o Exército.