guerra

A Casa Branca disse na semana passada que o presidente, em um telefonema com Netanyahu, ameaçou condicionar o apoio dos EUA à adoção de medidas concretas para proteger os trabalhadores humanitários e os civis.

Por Milton Rondó - Vivemos no caldo de cultura que a extrema-direita mais aprecia, em que pulula como berne em toucinho, como pinto no lixo. O mundo se aproxima, dessa forma, ainda mais rapidamente do trágico final.

A proposta foi entregue ao Hamas por mediadores do Egito e do Qatar em conversações no Cairo, com o objetivo de encontrar uma saída para a guerra devastadora no enclave palestino, agora em seu sétimo mês.

Segundo as forças israelenses, a ofensiva na cidade palestina de Khan Younis atingiu seu objetivo de desmantelar a brigada do Hamas no sul de Gaza e destruir cerca de 30 km de túneis da organização extremista.

Após a oração Regina Caeli, pronunciada de uma janela do Palácio Apostólico, no Vaticano, o líder da Igreja Católica pediu que os fiéis rezassem por uma "paz justa e duradoura, em particular para a martirizada Ucrânia e para a Palestina e Israel”.

A medida alinha a Turquia com medidas semelhantes tomadas pelos Estados Unidos, Reino Unido e Alemanha em resposta à retirada da Rússia em novembro de 2023 do tratado que foi originalmente concluído após a Guerra Fria.

Ao todo, 28 países votaram a favor da resolução, enquanto 13 se abstiveram. Apenas seis países membros se opuseram à resolução, incluindo os Estados Unidos, a Alemanha e Israel, que considerou o texto proposto pela resolução “distorcido”. 

O incidente de segunda-feira alimentou a ira ocidental com o crescente número de vítimas civis no enclave palestino. Entre os funcionários mortos do World Central Kitchen havia cidadãos de Austrália, Reino Unido e Polônia, além de uma dupla nacionalidade EUA-Canadá.

Questionado sobre as necessidades do Exército ucraniano a este respeito, Zelensky recusou-se a fornecer números específicos, mas assegurou que ao longo deste ano “não será necessário meio milhão” de soldados para responder às movimentações da Rússia.

A medida expande o número de civis que o exército ucraniano pode mobilizar para lutar sob a lei marcial, que está em vigor desde que a Rússia lançou a invasão em grande escala, em fevereiro de 2022.

Desde o dia 7 de outubro e do ataque sem precedentes do Hamas ao território israelita, Israel prometeu eliminar o movimento islamita e levou a cabo bombardeamentos incessantes no território palestiniano, que danificaram parcialmente a estrutura sanitária.

Os blindados VAB, com mais de quatro décadas, estão em substituição no Exército francês pela nova geração de blindados Griffon. O ministro argumentou que, além da Ucrânia, a França também precisava dos mísseis para lutar no Mar Vermelho.

Perante mais de 60 mil fiéis presentes na Praça São Pedro, o argentino defendeu ainda um cessar-fogo imediato na Faixa de Gaza e a troca de prisioneiros entre a Rússia e a Ucrânia.

De acordo com a organização de ajuda humanitária, três dos mortos foram atingidos por tiros, enquanto milhares de pessoas aguardavam a chegada de cerca de 15 caminhões de farinha e outros alimentos, provenientes do Kuwait.

Um ataque aéreo já tinha atingido um edifício residencial nos subúrbios da capital Damasco na quinta-feira, ferindo pelo menos duas pessoas, de acordo com a Sanaã, que atribuiu o ataque a Israel.

Kharkiv e a região circundante têm sido frequentemente bombardeadas por mísseis e drones russos em mais de dois anos de guerra, desde que a invasão em grande escala da Rússia começou em fevereiro de 2022.

Os combates prosseguem dois dias depois de o Conselho de Segurança da Organização das Nações Unidas (ONU) ter aprovado sua primeira resolução, apelando a um "cessar-fogo imediato" e à libertação dos cerca de 130 reféns.

O Ministério da Saúde de Gaza, controlado pelo Hamas, disse ter registrado 70 mortos nesta madrugada, incluindo 13 em ataques aéreos perto da cidade de Rafah, no extremo Sul do enclave, onde 1,5 milhão de palestinos procuraram refúgio dos confrontos.

Enquanto isso, os líderes dos 27 países da União Europeia se reúnem entre esta quinta e sexta-feira em Bruxelas para discutir questões de segurança e defesa, sobretudo ligadas às ameaças da Rússia.

Austin falou na abertura de uma reunião do grupo de contato dos aliados da Ucrânia, responsável pela coordenação do apoio militar ao país, na base aérea americana de Ramstein, na Alemanha.