Israel

Por Luiz Manfredin - O extenso e cruel genocídio que vem sendo imposto, em proporções crescentes, por Israel ao povo de Gaza está, afinal.

No mês passado, o tribunal cancelou várias audiências de Netanyahu depois de o advogado do primeiro-ministro ter alegado problemas de saúde.

Riyad Mansour assegurou que "Israel está a matar a Palestina em Gaza". Ele afirmou que mais de 2 milhões de pessoas sofrem "dor e agonia”.

O governo de Israel não permite a entrada de órgãos internacionais da comunicação social em Gaza.

Uma onda notável de diplomacia no Oriente Médio entre as potências europeias, acelerou-se pela primeira vez em 19 de julho, com a publicação generalizada de fotos horríveis de crianças famintas.

Gabinete de segurança e assuntos políticos israelense aprovou também cinco ações imediatas para o fim da guerra. Comunicado diz que operação inclui o fornecimento de ajuda humanitária.

Aliados do primeiro-ministro israelense, Benjamin Netanyahu, estão pressionando o Exército a lançar mais uma ofensiva na Faixa de Gaza, com o objetivo de tomar todo o território.

O Conselho de Segurança da ONU está reunido em sessão extraordinária, a pedido de Israel, para debater a situação no enclave palestino e dos reféns israelenses mantidos pelo Hamas.

O encontro deveria ter ocorrido na terça, mas foi adiado em meio às divergências entre o primeiro-ministro e o comandante das Forças de Defesa Israelenses.

Apenas 36 caminhões de ajuda entraram no enclave palestino no sábado, de acordo com um relatório.

Mais de 60 mil pessoas já foram mortas no território palestino desde outubro de 2023.

Os dados começaram a ser coletados no final de maio e indicam a intensificação da violência de Israel contra civis.

As autoridades israelenses justificam esses ataques contra o Líbano argumentando que estão agindo contra as atividades do Hezbollah.

Após o 7 de Outubro e com reféns ainda mantidos em cativeiro, o debate em torno da criação de um estado palestino praticamente desapareceu da agenda.

O governo palestino do Hamas, no entanto, alega que foram apenas 73 e que a maioria foi saqueada.

Segundo anúncio de Israel, também foram criadas “rotas seguras designadas para comboios que entregam alimentos e remédios entre 6h e 23h”. 

De acordo com o Departamento Islâmico do Waqf, os policiais detiveram o xeique logo após a oração desta sexta-feira.

O Ministério da Saúde de Gaza, administrado pelo Hamas, informou que ao menos nove palestinos morreram de fome no enclave em apenas 24 horas.

A oposição, por sua vez, questionou as razões de Tajani para não reconhecer a Palestina como um Estado.

Desde 6 de julho, negociadores de ambos os lados mantêm conversas indiretas no Qatar, tentando chegar a um acordo sobre uma trégua.