mortes

A Argentina é um dois países mais atingidos da região em termos de casos e mortes per capita, acumulando cerca de 4,7 milhões de infecções e um número de mortos da pandemia que se acredita que ultrapassará 100 mil pessoas ainda nesta quarta-feira.

Em meio à pandemia de covid-19, total de óbitos contabilizados por cartórios do país entre janeiro e junho deste ano foi recorde para o período, enquanto nascimentos caíram 10% em relação à média.

Um estudo científico publicado na noite de quarta-feira pela revista científica New England Journal of Medicine mostrou que a vacina CoronaVac, do laboratório Sinovac Biotech, apresentou 86% de efetividade para evitar mortes por covid-19 no Chile.

O mundo passou da marca de 4 milhões de mortes por covid-19 nesta quarta-feira, informou a Organização Mundial da Saúde (OMS). No entanto, para o diretor-geral da órgão, Tedros Adhanom Ghebreyesus, o número é ainda muito "subestimado".

O Ministério da Saúde da Índia informou nesta sexta-feira que o país superou a marca de 400 mil mortes causadas pelo novo coronavírus. No geral, a Índia se tornou o terceiro país do mundo a ultrapassar esse número, depois dos Estados Unidos (605.035) e do Brasil (520.095). A nação asiática ainda contabiliza 30,4 milhões de casos da doença.

Ao menos 233 pessoas morreram desde o dia 25 por conta da forte onda de calor que atinge o Canadá, informaram autoridades da Colúmbia Britânica nesta quarta-feira. Destas, 134 moravam em Vancouver ou cidades vizinhas.

A Rússia registrou 652 mortes por covid-19 nas últimas 24 horas, o maior dado registrado desde o início da pandemia, informou o centro de crise contra o coronavírus nesta terça-feira.

Com a contagem de mortes chegando a nove, equipes de resgate tentam neste domingo encontrar mais de 150 moradores desaparecidos entre os escombros do prédio que desabou há três dias na Flórida. Há questionamentos sobre a integridade estrutural da torre.

A médica e diretora-executiva da Anistia Internacional, Jurema Werneck, ouvida pela Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) da Pandemia, disse que várias medidas deveriam ter sido tomadas para evitar as mortes por covid-19.

As mortes por covid-19 na Colômbia superaram na segunda-feira a marca de 100 mil, informou o Ministério da Saúde, em meio a advertências sobre possível escassez de medicamentos e oxigênio nos hospitais durante um terceiro pico de contágios e mortes.

Depois do pico em abril e uma queda em maio, a última semana registrou alta nos casos e nos óbitos por covid-19 no Brasil. Os dados do Monitora Covid-19, da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), registraram, na quarta-feira, uma média móvel de sete dias para os óbitos pela doença de 2.025,43 pessoas.

O Brasil registrou 1.129 mortes em decorrência da covid-19 no domingo. De acordo com o Conselho Nacional de Secretários de Saúde (Conass), ao todo, 487.401 pessoas perderam a vida desde o início da pandemia, em março de 2020.

A designer Kathlen Romeu, morta aos 24 anos após ser atingida por um tiro na última quarta-feira, estava grávida de quatro meses. No momento do disparo, a jovem caminhava com sua avó em um acesso ao Complexo do Lins, Zona Norte do Rio.

Pelo menos duas pessoas morreram nesta quarta-feira na Índia devido à passagem do ciclone Yaas, que varre a costa oriental do país e que também causou danos em cerca de 20 mil casas, informaram as autoridades.

A Itália registrou 5.741 novos casos e 164 mortes por covid-19, elevando para 4.178.261 contágios e 124.810 os óbitos confirmados desde o início da pandemia, informou o Ministério da Saúde nesta quinta-feira.

A contagem de pessoas já infectadas pelo coronavírus na Índia superou os 25 milhões nesta terça-feira, enquanto um ciclone violento na costa oeste do país coloca ainda mais pressão sobre o sistema de saúde nos estados de Gujarat e Maharashtra, dois dos mais atingidos pela atual onda da pandemia.

Estudo da Universidade de São Paulo (USP) mostra que a inatividade física na pandemia pode aumentar as mortes por doenças cardiovasculares em até 200 mil novos registros no longo prazo.

As mortes por coronavírus da Índia passaram de 250 mil nesta quarta-feira, as 24 horas mais letais desde o início da pandemia, e a doença se alastra pelo interior do país, sobrecarregando um sistema de saúde rural frágil.

A Índia respondeu por quase metade dos casos de coronavírus relatados globalmente na semana passada, informou a Organização Mundial da Saúde (OMS) nesta quarta-feira, quando as mortes da nação do sul asiático aumentaram um recorde de 3.780 nas 24 horas anteriores.

A Índia relatou nesta segunda-feira mais de 300 mil novas infecções pelo novo coronavírus pelo 12º dia seguido, o que elevou o número total de casos a quase 20 milhões. Cientistas preveem um pico da pandemia nos próximos dias.