ONU

Apesar de ninguém ter ficado ferido, foi destruída a mercadoria de um dos 10 caminhões que transportavam comida, especialmente farinha de trigo, absolutamente necessária para fazer pão e salvar milhares de palestinos da fome.

A Argélia apresentou um projeto de resolução inicial há mais de duas semanas. No entanto, a embaixadora dos EUA na ONU, Linda Thomas-Greenfield, afirmou rapidamente que o texto poderia comprometer "negociações sensíveis" destinadas a mediar uma pausa no conflito.

O governo do país sul-americano afirmou que tomou a decisão de “suspender as atividades do escritório de consultoria técnica do Alto Comissariado das Nações Unidas para Direitos Humanos e realizar uma revisão dos termos de cooperação técnica”.

Ao menos 806 pessoas foram mortas, feridas ou raptadas em janeiro de 2024, e cerca de 300 membros de grupos armados também foram mortos ou feridos, chegando a um total de 1.108 pessoas.

Guterres observou que as acusações ocorreram em um momento em que a organização está trabalhando em condições extremamente difíceis para fornecer assistência vital aos 2 milhões de pessoas na Faixa de Gaza que dependem dela para sua sobrevivência.

Segundo fontes do jornal israelense Haaretz, o chefe do Instituto de Inteligência e Operações Especiais de Israel (Mossad), David Barnea, chegou a Paris para se reunir com delegações dos EUA, Qatar e Egito sobre um possível acordo para a libertação dos reféns em Gaza.

O secretário-geral da ONU, António Guterres, disse estar "horrorizado" com a notícia e pediu para "Lazzarini investigar rapidamente o assunto a fim de garantir que qualquer funcionário da agência que participou ou facilitou os ataques seja imediatamente demitido e encaminhado para potencial processo criminal".

No relatório ao Conselho de Segurança da ONU, monitores independentes de sanções da organização atribuíram o número de vítimas em El Geneina a fontes de inteligência e compararam-no com a estimativa da própria instituição de que cerca de 12 mil pessoas foram mortas em todo o Sudão desde que a guerra eclodiu em 15 de abril de 2023.

De acordo com a Agência das Nações Unidas para os Refugiados Palestinos(UNRWA), 150 dos seus funcionários morreram nos mais de 100 dias de hostilidades, o maior número de vítimas sofridas por uma organização da ONU desde a sua fundação em 1945.

A organização diz que "a recente onda de ataques é um lembrete do custo devastador da guerra para os civis", no momento em que um inverno rigoroso aumenta a necessidade urgente de assistência humanitária.

“O Brasil pagou, em 2023, R$ 4,6 bilhões em compromissos financeiros com instituições internacionais, distribuídos entre contribuições regulares a organismos internacionais, integralizações de cotas de bancos multilaterais e recomposições de fundos internacionais”, disse a pasta, em nota pública.

O chefe de direitos humanos da Organização das Nações Unidas (ONU) acrescentou que a legislação internacional "proíbe a transferências forçada de pessoas protegidas ou a deportação de território ocupado".

O conflito já matou mais de 21,3 mil palestinos e deixou 55,6 mil feridos, mas o governo de Benjamin Netanyahu diz estar determinado a prosseguir a sua ofensiva aérea e terrestre sem precedentes até ter desmantelado o Hamas, um objetivo visto por alguns como inatingível.

O problema em Gaza "aumenta a cada dia", conforme apurou o estudo, acrescentando que a crise alimentar atinge 576,6 mil pessoas, que estão em níveis "catastróficos" de fome.

Com o enfraquecimento da possibilidade de avanço nas negociações desta semana no Egito, que buscam fazer com que Israel e o grupo palestino Hamas concordem com nova trégua, foram relatados ataques aéreos, bombardeios de artilharia e combates em todo o enclave.

Abordando os principais desafios que os imigrante enfrentam, a representante da OIM lembrou a crise climática, que poderá expor até 3 bilhões de pessoas a ondas de calor extremas até 2090, num cenário de aquecimento global elevado.

Decisão foi tomada pela chancelaria argentina, que se reuniu com representantes europeus para defender acordo Mercosul-UE; novos nomes ainda não foram anunciados

A maioria dos 2,3 milhões de habitantes de Gaza foi expulsa de suas casas. Os moradores dizem que é impossível encontrar refúgio no enclave densamente povoado, com cerca de 18 mil pessoas já mortas e a intensificação do conflito.

País registrou 47.722 assassinatos em um ano, 10,4% do total mundial. Em homicídios per capita, tem 22,38 mortes a cada 100 mil habitantes, quase quatro vezes mais do que a média global.

O chefe do Executivo guianês afirmou já ter conversado com o secretário-geral da ONU, António Guterres, para pedir providências em relação à intenção da Venezuela de incorporar parte do território de seu país.