paz

Em comunicado, o Ministério das Relações Exteriores de Teerã declarou que sempre apoiou as iniciativas para que as hostilidades no enclave palestino fossem cessadas.

Pela proposta da Casa Branca divulgada em setembro, o grupo guerrilheiro teria um prazo de 72 horas para libertar as vítimas.

Por Milton Rondó - Temos uma capacidade única de compreender outras culturas. Por que não a usamos para promover a paz, dentro e fora do Brasil?

O anúncio foi feito nesta quarta-feira, durante a audiência geral do pontífice norte-americano no Vaticano.

Mais cedo, em uma publicação nas redes sociais, Zelensky havia alertado que "concessões não convencerão a Rússia a encerrar a guerra" e que a paz precisa ser alcançada "por meio da força".

Durante as negociações em Istambul, as delegações concordaram com novas trocas de prisioneiros, totalizando 1,2 mil pessoas para cada lado.

De acordo com comunicado da Sala de Imprensa do Vaticano, durante a conversa, Robert Prevost "reforçou seu apelo por um avanço nas negociações que levem a um cessar-fogo e ao fim da guerra".

As declarações foram dadas na audiência geral do pontífice americano na Praça São Pedro e chegam na esteira do cessar-fogo entre Irã e Israel, após 12 dias de guerra.

Segundo o líder da Igreja Católica, "cada membro da comunidade internacional tem uma responsabilidade moral: impedir a tragédia da guerra antes que ela se torne um abismo irreparável".

Sem sinal de que os dois lados estejam mais próximos de um acordo, o clima na Rússia era de raiva quando as negociações começaram.

Zelensky disse que esse é um momento "importante", já que "a Rússia lançou sua ofensiva de verão, mas, por outro lado, precisa se engajar na diplomacia".

O líder da Igreja Católica defendeu que "a não violência como método e como estilo deve pautar nossas decisões, nossas relações e nossas ações".

A China chama Lai de "separatista" e tem rejeitado suas múltiplas ofertas de conversações. Lai rejeita as reivindicações de soberania da China sobre a ilha democrática.

O recém-eleito pontífice norte-americano declarou que a Santa Sé "está à disposição para que os inimigos se encontrem e se olhem nos olhos".

Ele argumenta que a última infraestrutura civil ucraniana atacada pela Rússia estava sendo usada para fins militares.

A declaração chega no dia seguinte a um acordo mediado pelos Estados Unidos para um cessar-fogo em operações militares no Mar Negro e contra redes elétricas dos dois países em guerra.

Zelensky já concordou com uma trégua imediata de 30 dias, enquanto Putin aceitou apenas interromper os ataques à rede elétrica da Ucrânia por um mês.

O novo apelo sobre o conflito deflagrado pela Rússia há mais de três anos é feito após uma conversa telefônica entre o presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky, e o secretário de Estado do Vaticano.

Lavrov acusou a União Europeia (UE) de querer intensificar ainda mais a guerra na Ucrânia e de ser contra uma solução pacífica.

As conversações entre Rússia e EUA, não ofereceram maior clareza sobre o plano de paz do presidente Donald Trump para a Ucrânia, segundo Ryabkov.