policiais

Andrew Andrade, de 29 anos, foi baleado perto do Complexo do Chapadão e não resistiu.

Dois policiais militares permanecem em estado grave após a megaoperação que deixou 121 mortos nos complexos do Alemão e da Penha, a mais letal da história do Rio de Janeiro.

Especialistas criticaram a ação que gerou grande impacto na capital fluminense e não atingiu o objetivo de conter o crime organizado.

Ocorrido em 1992, o massacre resultou da invasão do presídio do Carandiru (hoje desativado), em São Paulo, por mais de 300 policiais militares, que abriram fogo contra os detentos em rebelião.

A denúncia do MPRJ aponta que os crimes estão ligados à disputa por poder político e econômico no município, além de negócios ilícitos e conflitos fundiários.

Agentes respondem por falsidade ideológica e envolvimento em organização criminosa; processo segue com oitiva de testemunhas de defesa.

Foco nas orlas, rodovias e transporte público visa garantir segurança de turistas e moradores.

As vítimas mais recentes foram o policial civil Elber Fares e o policial militar Anderson de Souza Figueira. Ambos atuavam na linha de frente contra o crime organizado e foram baleados.

Com o indiciamento, os quatro policiais militares acusados de estuprar a jovem indígena da etnia Kokama serão formalmente considerados suspeitos na investigação criminal.

A proposta do Executivo é incluir cerca de 200 PMs na chamada Operação Delegada, com a presença dos agentes desde a saída das garagens até o fim do percurso das linhas mais visadas pelos criminosos.

O trumpista Edward Kelley foi flagrado com uma lista de alvos de planos de assassinatos que incluía agentes do FBI responsáveis pela investigação da invasão ao Capitólio no dia 6 de janeiro de 2021.

O levantamento também aponta que o número de mortes decorrentes de intervenção policial subiu 34,4% no Estado fluminense no mesmo intervalo. 

Grupos que apoiam o ex-presidente protestam desde a última semana contra o governo de Luis Arce.

Hoje, os equipamentos funcionam de forma ininterrupta durante todo o turno. A mudança decorre da troca do modelo de câmeras.

Gritzbach foi executado no Aeroporto Internacional de São Paulo, em Guarulhos, no dia 8 de novembro do ano passado.

O vídeo foi publicado no Instagram pelo perfil do 9º Batalhão de Ações Especiais de Polícia (Baep), mas foi excluído após a repercussão negativa.

O caso se tornou representativo da letalidade policial no país, pois a vítima tinha esquizofrenia e foi abordada com truculência pelos agentes, mesmo não oferecendo resistência.

Os réus foram pronunciados, com base no artigo 413 do Código de Processo Penal, para serem submetidos ao Tribunal do Júri pelo crime de homicídio.

As operações Escudo e Verão resultaram em 84 mortes pela polícia na Baixada Santista de julho de 2023 a abril de 2024, segundo a Conectas.

O médico que fez a cirurgia considera muito arriscado fazer um novo procedimento e, por isso, a probabilidade de ficar com o fragmento na cabeça para o resto da vida é alta.