Rússia

Segundo a Força Aérea ucraniana, ataque com cerca de 75 drones “Shahed” nesta madrugada foi o maior até agora. Volodymyr Zelensly, disse que o ataque russo se deu próximo ao dia em que os ucranianos relembram a tragédia nacional de Holodomor.

A força área ucraniana revelou, em comunicado, que o ataque ocorreu nas regiões central, sudeste e oeste da Ucrânia. Não há relatos de vítimas ou danos. “Catorze drones Shahed 131/136, de fabricação iraniana, foram destruídos”, acrescentou.

A Finlândia, membro da União Europeia e, a partir deste ano, também da aliança militar Otan, fechou quatro passagens em sua fronteira com a Rússia no último sábado, conforme busca interromper um fluxo de solicitantes de asilo que, segundo ela, foi instigado por Moscou.

Peskov sublinhou, no entanto, que Moscou vai permanecer vigilante e monitorizar de perto todas as restrições impostas pelo Ocidente porque "não há extremos para onde eles não queiram ir”.

O fracasso da contraofensiva ucraniana e o conflito armado no Oriente Médio favorecem Vladimir Putin, de acordo com o podcast do vetusto diário britânico The Guardian.

A declaração do chanceler alemão foi feita em um encontro com a população próximo de Potsdam, sem mencionar uma data concreta para retomar o diálogo. Scholz e Putin mantiveram contato telefônico pela última vez em 2 de dezembro de 2022.

Segundo analistas, o Orçamento de 2024 será voltado para os gastos militares: 30% das despesas compartilhadas – 10,8 trilhões de rublos ou 6% do PIB – serão destinados aos militares. Outros 3,4 bilhões de rublos irão para a segurança nacional e para as instituições de segurança.

Segundo especialistas, uma paralisação na guerra na Ucrânia pode possibilitar uma recuperação bélica de Moscou a ponto de a Rússia ser capaz de superar a aliança militar no campo de batalha.

Esse sistema estacionário de mísseis Avangard pode atingir velocidades de dezenas de milhares de quilômetros por hora e é considerado o único de seu tipo, escreve a mídia.

O presidente da Finlândia afirmou que um aumento no número de solicitantes de asilo que chegam à fronteira oriental do país parece ser uma vingança russa pela cooperação em defesa da Finlândia com os Estados Unidos.

A cidade industrial foi controlada temporariamente, em julho de 2014, pelos separatistas pró-Rússia armados por Moscou, antes de regressar ao controle ucraniano.

O primeiro-ministro finlandês, Petteri Orpo, disse em uma coletiva de imprensa que a Rússia havia mudado sua prática, permitindo o acesso de pessoas à fronteira sem os documentos de viagem necessários.

A Rússia fornece permissões às embarcações estrangeiras para viajar ao longo da Rota Marítima do Norte e assistência na construção de quebra-gelos nucleares, administrando seus portos no Ártico, enquanto a empresa chinesa Torgmoll presta serviços de transporte costeiro na região.

Kiev fez várias rodadas de negociações com Moscou entre 2014, quando a Rússia anexou a península ucraniana da Crimeia e organizou um conflito armado no leste da Ucrânia, e a invasão russa em fevereiro de 2022, observou Kuleba. 

O Tratado sobre Forças Armadas Convencionais na Europa (CFE), de 1990, assinado um ano após a queda do Muro de Berlim, impôs limites verificáveis às categorias de equipamentos militares convencionais que a Otan e o então Pacto de Varsóvia poderiam implantar.

Depois de neutralizar um motim armado do líder do grupo mercenário Wagner em junho, Putin passou a reforçar o apoio de sua base principal nas forças de segurança, nas Forças Armadas e entre os eleitores regionais fora de Moscou.

As autoridades dizem que Kiev está se preparando para um segundo inverno de ataques aéreos russos ao sistema de energia.

Nove policiais foram feridos e mais de 150 participantes foram identificados no Daguestão, multidão cercou avião vindo de Tel Aviv. O objetivo da invasão seria atacar passageiros de um avião procedente de Israel.

A Ucrânia teme que a Rússia planeje bombardear a infraestrutura de energia para desmoralizar a população. Milhões de ucranianos enfrentaram cortes radicais de energia e outras interrupções no inverno passado, quando a Rússia atacou instalações de energia com mísseis e drones.

O artefato é o principal suspeito de ter atingido o Balticconnector, ramo de 77 km sob o mar Báltico. Sua interrupção, há duas semanas, gerou uma crise diplomática com trocas de acusações mútuas entre os países da aliança militar ocidental (Otan) e a Rússia.