Rio de Janeiro, 21 de Março de 2025

Justiça concede liberdade a Celsinho da Vila Vintém

Em 2014, Celsinho transferido para uma unidade federal após ser apontado como o idealizador, mesmo preso, de uma tentativa de resgate de internos no Fórum de Bangu, em 2013. Na ocasião, uma criança de 8 anos e um policial foram mortos.

Quinta, 13 de Outubro de 2022 às 11:56, por: CdB

Em 2014, Celsinho transferido para uma unidade federal após ser apontado como o idealizador, mesmo preso, de uma tentativa de resgate de internos no Fórum de Bangu, em 2013. Na ocasião, uma criança de 8 anos e um policial foram mortos.

Por Redação, com Diário do Rio - de Rio de Janeiro

Um dos traficantes mais perigosos da década de 90, Celso Luiz Rodrigues, conhecido como Celsinho da Vila Vintém, ganhou, na terça-feira, direito à liberdade em um dos diversos crimes em que é acusado. A decisão foi da desembargadora Suimei Meira Cavalieri, da 3ª Câmara Criminal do Tribunal de Justiça do Rio. Contudo, a Secretária Estadual de Administração Penitenciária (Seap) confirma que Celsinho segue preso no Complexo de Gericinó, no bairro de Bangu, Zona Oeste do Rio, pois ainda responde por outros crimes.

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Celsinho é um dos fundadores da facção criminosa ADA e está preso desde 2002 por tráfico de drogas, roubo a bancos e homicídios

Rodrigues é um dos fundadores da facção criminosa Amigo dos amigos (ADA) e está na cadeia desde 2002 pelo crime de tráfico de drogas, roubo a bancos e homicídios. Ele recebeu uma pena de 30 anos de prisão. Em janeiro de 2021, o traficante obteve a progressão do regime fechado para o semiaberto, mas nunca deixou a prisão devido ao histórico de fugas de cadeias por que passou.

Crime

Em 2014, Celsinho transferido para uma unidade federal após ser apontado como o idealizador, mesmo preso, de uma tentativa de resgate de internos no Fórum de Bangu, em 2013. Na ocasião, uma criança de 8 anos e um policial foram mortos.

A assessoria do Tribunal de Justiça do Estado do Rio de Janeiro (TJ-RJ) confirmou a decisão da magistrada Suimei Meira Cavalieri, que determinou a expedição de alvará de soltura referente a um dos processos a que ele responde. E informou que o despacho segue em segredo de justiça.

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