Polícia

Ministério Público e Corregedoria da Polícia Civil cumprem mandados contra agentes suspeitos de integrar uma organização criminosa que negociava a liberação de presos em Bangu.

O suspeito foi preso em um sítio de Itanhaém, no litoral paulista. Ele já era procurado devido ao seu envolvimento em uma lista farta de crimes. Já foi preso por homicídio, receptação, formação de quadrilha, roubo e porte ilegal de arma.

A ação tem como objetivo cumprir 12 mandados de busca e apreensão na capital do Rio de Janeiro, na Baixada Fluminense e na Região dos Lagos, contra uma organização criminosa que vendia medicamentos ilegais para emagrecimento.

O relatório detalha que "Bolsonaro, após não conseguir o apoio das Forças Armadas para consumar a ruptura institucional, saiu do país para evitar uma possível prisão.

De acordo com as investigações, a fraude ocorria com a inserção de dados falsos no sistema EducaCenso, do Ministério da Educação, visando ao recebimento a maior de recursos do Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica.

Polícia Federal inutilizou equipamentos e desmontou mais de 10 acampamentos. Os equipamentos eram utilizados em extração ilegal de ouro na região da Floresta Nacional de Carajás.

Em um dos áudios, do dia 29 de novembro de 2022, o general-de-brigada da reserva Roberto Criscuoli falou sobre a possibilidade de uma guerra civil em mensagem enviada para o general da reserva e ex-secretário-executivo da Secretaria-Geral da Presidência da República, Mário Fernandes. 

Conforme destaca a PF em nota, as investigações apontaram a existência de “um suposto esquema de venda de decisões judiciais, envolvendo advogados, lobistas, empresários, assessores, chefes de gabinete e magistrados”.

Investigação concluiu que Marcel Van Hattem (Novo-RS) praticou crimes contra a honra do agente ao proferir ataques em um pronunciamento na Câmara.

A vítima é viúva e herdeira de um empresário fabricante de cartas de baralho. Parentes acusam o autor, ex-motorista da família, de ter mantido a mulher isolada em casa, durante 10 anos, sem contato com amigos e outras pessoas.

A investigação se baseou em documentos de inteligência financeira e análises de vínculos, que apontam uma íntima relação entre os proprietários da rede e os criminosos que atuam nas regiões.

Investigações do MPRJ revelaram direcionamento de contratos públicos da fundação, vinculada à Secretaria Estadual de Saúde para prestação de serviços em três unidades estaduais.

Segundo as investigações, o grupo criminoso apresentava na Justiça ações judiciais com pedido de liminares para acelerar a aprovação de cirurgias superfaturadas a serem pagas pelos planos de saúde.

O veículo usado na ação foi recuperado, junto com a apreensão de dois simulacros de pistola, um celular e dois cartões bancários. O caso foi encaminhado à 73ª DP (Neves).

A ofensiva representou um golpe significativo contra organizações criminosas que exploram ilegalmente a Amazônia, reforçando o compromisso com a proteção do território indígena e do meio ambiente.

Segundo a concessionária SuperVia, que administra o sistema ferroviário de passageiros fluminense, o furto ocorreu nas proximidades da estação Barros Filho, na Zona Norte da capital.

O militar, preso desde a última terça-feira, é o único alvo da operação Contragolpe que não aparece como indiciado no relatório enviado ao Supremo Tribunal Federal (STF).

De acordo com as investigações, além dos diversos de veículos e cargas, o homem atuava em roubos a estabelecimentos comerciais. O detido é acusado de assaltar, em julho deste ano, uma academia de crossfit, no Grajaú.

O volume com os medicamentos foi lançado de um ponto da Ponte Internacional da Amizade, utilizando cordas, com o objetivo de internalizar no Brasil medicamentos provenientes do Paraguai sem controle sanitário e de qualidade.