Polícia

O estudante de Medicina Marco Aurélio Cardenas Acosta foi morto com disparo de arma de fogo pelo policial Guilherme Augusto Macedo durante abordagem policial. A ocorrência foi por volta das 2h50, na escadaria de um hotel na Rua Cubatão, na Vila Mariana.

Britânico ‘The Guardian’ classifica Bolsonaro como ‘capitão desonrado’, enquanto argentino ‘La Nación’ diz que ‘o relógio começa a correr’ para o ex-presidente.

A DHBF iniciou as investigações assim que foi comunicada sobre o crime e identificou o solicitante da corrida. Os agentes analisaram imagens de câmeras de segurança e verificaram que quatro indivíduos também estariam envolvidos na ação.

As investigações identificaram o uso de drones para transporte de itens proibidos, como smartwatches com acesso à Internet, carregadores e chips telefônicos, destinados a integrantes de uma facção criminosa presente no sistema prisional.

Wladimir Soares, que integrou segurança de Lula (PT) em 2022, recebeu a promessa de que passaria a fazer parte da equipe que protegeria Jair Bolsonaro (PL) após execução de trama.

O estudante de medicina Marco Aurélio Cardenas Acosta, de 22 anos, foi morto com um tiro à queima-roupa disparado pelo policial Guilherme Augusto Macedo, por volta das 2h50, na escadaria de um hotel na Rua Cubatão, na Vila Mariana, Zona Sul da cidade.

Na quarta-feira, o estudante de medicina Marco Aurélio Cardenas Acosta, de 22 anos, foi morto com um tiro à queima-roupa disparado pelo policial Guilherme Augusto Macedo, durante abordagem policial.

O grupo criminoso atua desde dezembro de 2023 e utilizava dispositivos eletrônicos como modens e roteadores clandestinos para acessar sistemas internos de agências bancárias.

O suspeito já estava sendo investigado pela distrital por cometer série de roubos a taxistas e motoristas de aplicativo de Teresópolis. Segundo os agentes, ele também foi reconhecido por vítimas.

Os militares envolvidos tinham treinamento em Forças Especiais e planejavam utilizar "técnicas operacionais militares avançadas", além de instituir um "gabinete de crise" que eles próprios integrariam.

Os criminosos também planejavam restringir o livre exercício do Poder Judiciário. “Ainda estavam nos planos a prisão e a execução de um ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), que vinha sendo monitorado continuamente, caso o golpe de Estado fosse consumado”, destacou a PF.

A Polícia Civil e a Polícia Federal (PF) estão investigando as circunstâncias do incêndio. Agentes federais e peritos do Corpo de Bombeiros coletaram material e realizaram as primeiras perícias para tentar identificar a origem das chamas.

De acordo com os militares do Exército, os agentes foram alvos de dois disparos vindo da localidade conhecida como Tijolinho, entretanto a PM alega que o ataque não deixou feridos.

A Central atuará na detecção, no monitoramento e na neutralização de drones possivelmente hostis, bem como na coordenação do uso de drones por instituições públicas autorizadas.

Os investigados estariam cooptando pessoas no município para se cadastrarem em uma associação de pescadores, mesmo sem exercer a atividade da pesca, com o único propósito de receber fraudulentamente o benefício do seguro-defeso.

Durante a madrugada, o esquadrão antibombas da Polícia Militar (PM) do Distrito Federal fez uma varredura no local e encontrou mais três dispositivos, que foram desativados para garantir a segurança dos agentes que trabalham na investigação.

De acordo com a denúncia, não havia troca de tiros naquele momento ou ameaça iminente de pessoas armadas. Os disparos foram feitos por arma de uso restrito, um fuzil Colt calibre 556.

O incidente foi provocado por Francisco Wanderley Luiz, ex-candidato a vereador em Rio do Sul (SC) pelo PL, partido do ex-presidente Jair Bolsonaro, e único morto no ataque.

Em julho deste ano, a Polícia Federal interceptou uma encomenda remetida pelos Correios contendo, em seu interior, 20 cédulas de R$ 50 falsificadas, que tinham como destino uma residência no Bairro Novo.

Os exames realizados pela perícia encontraram vestígios de açaí no estômago das crianças. Benjamin, alvo do atentado, dividiu a bebida com o melhor amigo, Ythallo, que morreu horas depois de ingerir açaí com chumbinho.