voos

Fabricante emitiu aviso para 6 mil jatos e 350 operadores após incidente em pleno voo. Problema em software provocou cancelamentos e atrasos. Aéreas brasileiras dizem que não serão afetadas.

Nova resolução do Rio regulamenta o Programa Municipal de Fomento a Novas Rotas Aéreas Internacionais, com incentivos, exigências e regras para atrair companhias ao aeroporto da cidade.

Os problemas de pessoal de controle de tráfego aéreo durante essa paralisação surgiram mais cedo do que a última grande interrupção do financiamento do governo em 2019.

Brasil lidera média de preços de voos na América Latina, mesmo quando comparadas rotas com distâncias semelhantes em outros países. Ausência de companhias low cost, concentração e alto custo estrutural agravam cenário.

A interrupção, anunciada 20 minutos antes pela NATS, incluiu o Aeroporto de Heathrow, o maior do Reino Unido e o mais movimentado da Europa.

Empresários da República Dominicana, Inglaterra e setor aéreo visitam Búzios em estudo para criar novas conexões entre a Região dos Lagos, Estados Unidos, Europa e América Central, fortalecendo o turismo internacional e a economia local.

Autoridades disseram que a possibilidade de ter sido causada por um ataque cibernético não foi descartada.

De acordo com a administração do local, mais de 1,3 mil voos que estavam previstos para esta sexta-feira precisaram ser cancelados.

Protesto teve adesão do setor público e pessoal de terra e segurança dos principais terminais aéreos do país, incluindo Frankfurt, Munique e Berlim. Sindicatos pressionam por melhores salários.

Um primeiro voo de teste de Moscou para Sukhumi foi realizado nesta sexta-feira e espera-se que os voos regulares comecem em maio.

Voo da American Eagle, com 64 pessoas a bordo, caiu no rio Potomac depois da colisão com o aeronave militar Black Hawk, que levava três soldados. Frio e vento dificultam os trabalhos de busca e resgate.

Um total de 1.306 voos foram cancelados e 414 sofreram atrasos, de acordo com o site de rastreamento de voos FlightAware.

Condições climáticas afetaram a operação de voos nos aeroportos de Munique, Frankfurt e Stuttgart neste domingo.

A empresa disse que a decisão levou em conta "resultados preliminares da investigação sobre o incidente" e os "riscos para a segurança dos voos".

Mais de uma centena de voos de companhias aéreas indianas foram interrompidos após falsas ameaças de bomba. Ministro indiano atribuiu trotes a "menores" e defendeu endurecimento de leis.

Em um comunicado, a empresa declarou que a situação na região segue "em constante evolução" e seguiu as recomendações da Agência de Segurança de Aviação da União Europeia (Easa).

Em Seattle, o acordo oferecido pela empresa foi rejeitado com 94,6% dos votos e a greve foi aprovada com 96%.

Companhias aéreas e aeroportos nos EUA, na Europa e na Ásia anunciam normalização gradual das operações depois de apagão cibernético global causado por falha no software CrowdStrike Falcon.

O aval chega após as duas empresas terem apresentado garantias para proteger a concorrência no Aeroporto de Milão-Linate e em rotas que conectam a Itália com a Europa Central e a América do Norte.

Ao longo das últimas semanas, as duas empresas deram garantias para minimizar efeitos à concorrência após a operação, em meio às preocupações de Bruxelas com uma possível redução da competição em rotas de curto alcance.