chacina

Papel da Polícia Civil e do MP na investigação da operação policial mais letal da história do Rio é colocado em questão, e histórico de casos semelhantes no Estado indica que agentes envolvidos podem acabar impunes.

Uma chacina em um bar deixou na madrugada desta segunda-feira cinco pessoas mortas e outras três feridas na Baixada Fluminense, no Rio de Janeiro. O episódio ocorreu por volta das 3h, quando o Corpo de Bombeiros de Nova Iguaçu recebeu o chamado.

Começou nesta segunda-feira, no Fórum de Osasco, o julgamento de dois réus acusados de participar das chacinas de Osasco e de Barueri, que deixaram 17 pessoas mortas, em agosto de 2015. Sete jurados irão decidir se vão condenar o ex-policial militar Victor Cristilder dos Santos e o guarda civil municipal Sérgio Manhanhã.

Criminosos não identificados atiraram contra pessoas que participavam de festa em um bar na rua João Damasceno, no bairro Porto Velho.

Crime ocorreu no bairro do Guamá, o mais denso da capital estadual, Belém. Em março, região havia recebido reforço de agentes federais para conter avanço da criminalidade. Imprensa internacional repercute mortes.

Segundo a Secretaria da Segurança Pública, policiais militares foram acionados para a ocorrência de homicídio e, no local, encontraram as pessoas feridas.

O México vive uma onda de violência sem precedentes, decorrente da luta contra o narcotráfico e o crime organizado. Todos os dias, mais de 90 homicídios são registrados em todo o país.

De acordo com a Polícia Civil, as vítimas foram assassinadas no bairro da Marambaia, que fica no limite com o município de São Gonçalo.

O inquérito investigava se policiais civis tinham alguma responsabilidade sobre os assassinatos, ocorridos em um baile funk durante uma operação na comunidade.