Com a autorização para os novos recursos terapêuticos, espera-se que as práticas ajudem a reduzir, principalmente, casos de depressão e hipertensão
Por Redação, com ACS - de Brasília:
– É prioridade não deixar que o país adoeça – afirmou o ministro da Saúde, Ricardo Barros, durante o anúncio da inclusão de dez novas terapias complementares no Sistema Único de Saúde (SUS), no último dia 12, no Rio de Janeiro.
Com a autorização para os novos recursos terapêuticos, espera-se que as práticas ajudem a reduzir, principalmente, casos de depressão e hipertensão; o que diminuirá os atendimentos na atenção básica. “Focar na prevenção é mais eficaz, além de ter um custo menor”; afirmou o coordenador do Núcleo Estadual do Ministério da Saúde no Rio de Janeiro (NEMS/RJ), João Pedro Busch.
Confiança e trabalho em equipe
Além de reduzir a perda de pessoal, por ausências relacionadas à depressão e à hipertensão, o Fazendo Arte ainda contribui para aumentar a produtividade do Núcleo: “Ao vencer a timidez, para fazer uma apresentação teatral, as pessoas ganham confiança nelas mesmas.
Grupo
– Isto é fundamental para tomar decisões importantes. Além disso, desenvolve um sentido de grupo no ambiente de trabalho – explicou Marcio Nolasco, o coordenador de criação.
Os atores são todos voluntários, que ensaiam sempre após às 17h. O roteiro das peças são temas relacionados à saúde. O grupo Fazendo Arte se apresenta em eventos internos do NEMS/RJ, nos hospitais federais no Rio de Janeiro e em outras instituições que procuram o grupo com frequência. “Todos que querem participar são acolhidos, inclusive os aposentados. Não é necessário ter experiência prévia. Cada um vai fazer aquilo que se adapta, respeitando suas características”, concluiu Nolasco.